Acusações de ilegitimidade contra o chassi da equipe incomodam Christian Horner
Christian Horner, da Red Bull (Mark Thompson/Getty Images)
O diretor da Red Bull, Christian Horner, está cansado das
frequentes suspeitas sobre a legitimidade do RB8. Segundo Horner, os
detratores não podem criticar a equipe austríaca por suas soluções
“criativas” para o regulamento técnico de 2012 – a abolição do difusor
aerodinâmico, que tanto favoreceu a equipe no ano passado, é um dos
pontos nevrálgicos da regra deste ano.
“O principal é a tabela de resultados que sai no fim da classificação ou na corrida e o carro está de acordo com o regulamento. O resto é besteira; no fim das contas, cabe à FIA e aos comissários decidirem se o carro é legal ou não. Toda vez que nosso carro foi questionado por outras equipes, sempre estava cumprindo as regras”, disse o dirigente, após o GP da Hungria, em Hungaroring.
“Obviamente, a natureza da F1 é competitiva, mas o regulamento é escrito de tal forma que é aberto à interpretação, e da HRT à Red Bull, cada equipe o assimila de uma maneira, de outro modo você teria todos os carros se parecendo. Parte da nossa força se deve à nossa criatividade e eu não acho que devemos ser criticados por isso”, acrescentou.
Recentemente, a Red Bull se viu envolta em diversas controvérsias técnicas com a FIA. Em junho, pouco antes do GP do Canadá, a equipe foi proibida de usar uma especificação de assoalho com pequenos buracos em formato de concha à frente da roda traseira. O formato dos orifícios favorecia a entrada de ar por baixo do difusor, proporcionando ganho aerodinâmico ao chassi.
Em seguida, Adrian Newey & Cia. tiveram de mudar o mapeamento do motor Renault. A FIA entendeu que o time reduzira o torque da unidade em níveis intermediários de rotação para maximizar o volume de gases emitidos pelo escapamento – outra tentativa de obter vantagem aerodinâmica.
Atual bicampeã mundial, a Red Bull lidera o Mundial de Construtores com 246 pontos, à frente de McLaren (193), Lotus (192), Ferrari (189) e Mercedes (106).
“O principal é a tabela de resultados que sai no fim da classificação ou na corrida e o carro está de acordo com o regulamento. O resto é besteira; no fim das contas, cabe à FIA e aos comissários decidirem se o carro é legal ou não. Toda vez que nosso carro foi questionado por outras equipes, sempre estava cumprindo as regras”, disse o dirigente, após o GP da Hungria, em Hungaroring.
“Obviamente, a natureza da F1 é competitiva, mas o regulamento é escrito de tal forma que é aberto à interpretação, e da HRT à Red Bull, cada equipe o assimila de uma maneira, de outro modo você teria todos os carros se parecendo. Parte da nossa força se deve à nossa criatividade e eu não acho que devemos ser criticados por isso”, acrescentou.
Recentemente, a Red Bull se viu envolta em diversas controvérsias técnicas com a FIA. Em junho, pouco antes do GP do Canadá, a equipe foi proibida de usar uma especificação de assoalho com pequenos buracos em formato de concha à frente da roda traseira. O formato dos orifícios favorecia a entrada de ar por baixo do difusor, proporcionando ganho aerodinâmico ao chassi.
Em seguida, Adrian Newey & Cia. tiveram de mudar o mapeamento do motor Renault. A FIA entendeu que o time reduzira o torque da unidade em níveis intermediários de rotação para maximizar o volume de gases emitidos pelo escapamento – outra tentativa de obter vantagem aerodinâmica.
Atual bicampeã mundial, a Red Bull lidera o Mundial de Construtores com 246 pontos, à frente de McLaren (193), Lotus (192), Ferrari (189) e Mercedes (106).
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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