"Você precisa ser agressivo para mantê-los na janela de funcionamento por mais tempo", explicou
Depois de começar a campanha em 2012 mantendo o mesmo nível do
ano passado e vencendo na Austrália, Jenson Button perdeu a
competitividade ao longo da temporada.
O inglês não subia ao pódio desde o GP da China, terceira etapa, quando foi segundo colocado, e enfrentou uma maré de resultados ruins até o último fim de semana, quando voltou a anotar um segundo lugar na rodada da Alemanha.
O campeão de 2009 admitiu que o principal motivo da perda de rendimento foi a dificuldade em se adaptar aos pneus Pirelli e, nesse aspecto, a McLaren acabou se perdendo ao tentar encontrar uma solução para o problema.
“Eu os achei [pneus] muito difíceis de compreender”, reconheceu. “Foi por isso que tentamos algumas coisas novas em lugares como Canadá e Mônaco, porque eu senti que precisava reencontrar a direção [certa] com relação aos pneus”, explicou.
“Mas aquilo que experimentamos definitivamente não funcionou, então regressamos para o que tínhamos no começo do ano a partir de Valência [GP da Europa] e começamos a ser mais competitivos de novo. Mas isso não comparando com Ferrari, Mercedes e Red Bull, e sim comparando com Lewis [Hamilton, companheiro de equipe]“, ressalvou.
Em Hockenheim, Button acredita ter lidado bem com as novas atualizações desenhadas pelo time britânico e por isso foi capaz de voltar a lutar pela vitória após um longo período. “A última corrida para mim foi melhor, porque eu senti que as peças que colocamos no carro funcionaram e fizeram os pneus trabalharem melhor em pista seca”, avaliou.
Além de ter se adaptado às novas configurações do carro, Jenson também relatou ter mudado sua pilotagem para um estilo mais agressivo, algo que, segundo ele, é essencial para manter os atuais compostos funcionando bem por mais tempo.
“A maior parte dos problemas deste ano tem a ver com a durabilidade e essa é a dificuldade. Você tenta ser gentil na pilotagem para cuidar dos pneus, mas aí eles saem da janela de funcionamento e você acaba desgastando-os mais do que se você tivesse sido agressivo e mantido-os na janela. É bem complicado, especialmente para mim, porque meu estilo inicialmente não se adaptava aos pneus. Eu tive que me adaptar um pouco, mas em pista molhada ainda está complicado, porque você sofre para chegar à temperatura certa dos compostos”, descreveu.
“Se você conseguir atingir a temperatura ideal e fazer os pneus funcionarem, como Lewis fez no Q2 [da classificação] em Silverstone, onde foi o mais rápido, então o carro fica bom em qualquer tipo de condição. O problema é que, se você não consegue, não vai a lugar algum. Isso é incompreensível”, finalizou.
O inglês não subia ao pódio desde o GP da China, terceira etapa, quando foi segundo colocado, e enfrentou uma maré de resultados ruins até o último fim de semana, quando voltou a anotar um segundo lugar na rodada da Alemanha.
O campeão de 2009 admitiu que o principal motivo da perda de rendimento foi a dificuldade em se adaptar aos pneus Pirelli e, nesse aspecto, a McLaren acabou se perdendo ao tentar encontrar uma solução para o problema.
“Eu os achei [pneus] muito difíceis de compreender”, reconheceu. “Foi por isso que tentamos algumas coisas novas em lugares como Canadá e Mônaco, porque eu senti que precisava reencontrar a direção [certa] com relação aos pneus”, explicou.
“Mas aquilo que experimentamos definitivamente não funcionou, então regressamos para o que tínhamos no começo do ano a partir de Valência [GP da Europa] e começamos a ser mais competitivos de novo. Mas isso não comparando com Ferrari, Mercedes e Red Bull, e sim comparando com Lewis [Hamilton, companheiro de equipe]“, ressalvou.
Em Hockenheim, Button acredita ter lidado bem com as novas atualizações desenhadas pelo time britânico e por isso foi capaz de voltar a lutar pela vitória após um longo período. “A última corrida para mim foi melhor, porque eu senti que as peças que colocamos no carro funcionaram e fizeram os pneus trabalharem melhor em pista seca”, avaliou.
Além de ter se adaptado às novas configurações do carro, Jenson também relatou ter mudado sua pilotagem para um estilo mais agressivo, algo que, segundo ele, é essencial para manter os atuais compostos funcionando bem por mais tempo.
“A maior parte dos problemas deste ano tem a ver com a durabilidade e essa é a dificuldade. Você tenta ser gentil na pilotagem para cuidar dos pneus, mas aí eles saem da janela de funcionamento e você acaba desgastando-os mais do que se você tivesse sido agressivo e mantido-os na janela. É bem complicado, especialmente para mim, porque meu estilo inicialmente não se adaptava aos pneus. Eu tive que me adaptar um pouco, mas em pista molhada ainda está complicado, porque você sofre para chegar à temperatura certa dos compostos”, descreveu.
“Se você conseguir atingir a temperatura ideal e fazer os pneus funcionarem, como Lewis fez no Q2 [da classificação] em Silverstone, onde foi o mais rápido, então o carro fica bom em qualquer tipo de condição. O problema é que, se você não consegue, não vai a lugar algum. Isso é incompreensível”, finalizou.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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