Atualmente, corrida é divida em quatro classes: LMP1, LMP2, LM GTE Pro e LM GT Am
A primeira classe é a Le Mans Protótipos 1, ou simplesmente LMP1. Nela estão os carros mais rápidos e que irão brigar pela vitória na classificação geral. O regulamento é bastante livre e o objetivo aqui é atrair montadoras que podem investir pesado em desenvolvimento.
Os protótipos podem ser abertos ou fechados e os motores de no máximo 8 cilindros e 3,4 litros no caso dos aspirados à gasolina, 2 litros para os turbos e 3,7 litros para os turbodiesel.
Em seguida, aparecem os carros da LMP2, com restrições mecânicas e principalmente orçamentárias. Só podem participar desta classe equipes privadas, sem ligação com montadoras.
Esta categoria aumentou bem o seu grid em 2012 tanto em Le Mans quanto no Mundial de Endurance e se tornou uma bela alternativa para os times que não podem fazer tanto investimento.
Os carros também podem ser abertos ou fechados e são vendidos por construtoras independentes. O custo máximo permitido é de 355 mil euros (cerca de 916 mil reais).
O motor pode ter no máximo 8 cilindros de 5 litros para os aspirados ou 6 cilindros de 3,2 litros para os turbo. Não são permitidos carros a diesel ou que utilizem sistema de recuperação de energia (Kers).
No caso das duas classes GTs, os carros devem ser derivados de veículos que estejam em produção. Na GTE Pro, é permitida algumas evoluções aerodinâmicas e os motores podem ser modificados, desde que respeitem o limite do bloco original.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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