Alemão também se mostrou feliz com a F1 atual: “Temos muitas ultrapassagens e boa ação”
O bicampeão mundial Sebastian Vettel afirmou que é
difícil imaginar sua vida fora da Red Bull e insisitu que não quer estar
em outra equipe. O alemão tem contrato com o time austríaco até o fim
da temporada de 2014, mas, novamente, tem sido ligado a uma possível
mudança para a Ferrari.
No entanto, Vettel disse estar perfeitamente feliz na Red Bull, por onde conquistou seus dois títulos. “Usei o capacete da Red Bull por praticamente toda a minha carreira. É difícil imaginar outro tipo de vida daqueles que você está tão acostumado”, afirmou Vettel à AUTOSPORT, quando questionado sobre seus planos para depois de 2014. “É igual quando você tem 18 ou 19 anos e sai da casa de seus pais. Estou muito feliz onde estou e não quero me mudar para lugar nenhum.”
Vettel, que dominou a temporada de 2011 com 11 vitórias e 17 pódios, atualmente está no segundo lugar na tabela de pontos, tendo vencido apenas uma corrida neste ano (Bahrein). O alemão afirmou que consistência – e não somente vitórias – serão muito importantes neste ano, levando em conta do quão apertada está a batalha pelo topo.
“As pessoas somente se lembram das vitórias, mas se esquecem do quão parelho é frequentemente. Sim, vencemos algumas corridas nas quais não tínhamos o pacote mais forte.”
“Neste ano, há muito mais candidatos às vitórias do que antes. Portanto, passa a ser essencial marcar o máximo de pontos possível em cada corrida.”
Com seis vencedores diferentes nas seis primeiras corridas do ano, Vettel acredita que é fundamental fazer as coisas perfeitamente durante os fins de semana para lutar pela vitória. “Desde o primeiro dia de testes tinha confiança no carro. Não extraímos o máximo de seu potencial, apesar de termos progredido bastante. E os problemas com os pneus preocupam quase todos, não somente nós. Isso simplesmente depende de quem está fazendo o melhor trabalho.”
O piloto acredita que a imprevisibilidade das corridas deste ano proporciona um bom espetáculo para os torcedores, apesar de haver críticas sobre a artificialidade das provas.
“Se olharmos nos últimos dez anos, havia muita crítica em cima de uma F1 entediante, já que Michael [Schumacher] vencia a todo o momento. Agora, ouvimos que a F1 está imprevisível e que é uma loteria.”
“Não podemos satisfazer todas as pessoas a todo o momento, mas acho que temos um bom show, muitas ultrapassagens e boa ação. Há mais tensão tanto para quem assiste quanto para nós, dentro dos carros. Acho que gosto do jeito que está, mas temos de tomar cuidado para não criar nada artificial.”
No entanto, Vettel disse estar perfeitamente feliz na Red Bull, por onde conquistou seus dois títulos. “Usei o capacete da Red Bull por praticamente toda a minha carreira. É difícil imaginar outro tipo de vida daqueles que você está tão acostumado”, afirmou Vettel à AUTOSPORT, quando questionado sobre seus planos para depois de 2014. “É igual quando você tem 18 ou 19 anos e sai da casa de seus pais. Estou muito feliz onde estou e não quero me mudar para lugar nenhum.”
Vettel, que dominou a temporada de 2011 com 11 vitórias e 17 pódios, atualmente está no segundo lugar na tabela de pontos, tendo vencido apenas uma corrida neste ano (Bahrein). O alemão afirmou que consistência – e não somente vitórias – serão muito importantes neste ano, levando em conta do quão apertada está a batalha pelo topo.
“As pessoas somente se lembram das vitórias, mas se esquecem do quão parelho é frequentemente. Sim, vencemos algumas corridas nas quais não tínhamos o pacote mais forte.”
“Neste ano, há muito mais candidatos às vitórias do que antes. Portanto, passa a ser essencial marcar o máximo de pontos possível em cada corrida.”
Com seis vencedores diferentes nas seis primeiras corridas do ano, Vettel acredita que é fundamental fazer as coisas perfeitamente durante os fins de semana para lutar pela vitória. “Desde o primeiro dia de testes tinha confiança no carro. Não extraímos o máximo de seu potencial, apesar de termos progredido bastante. E os problemas com os pneus preocupam quase todos, não somente nós. Isso simplesmente depende de quem está fazendo o melhor trabalho.”
O piloto acredita que a imprevisibilidade das corridas deste ano proporciona um bom espetáculo para os torcedores, apesar de haver críticas sobre a artificialidade das provas.
“Se olharmos nos últimos dez anos, havia muita crítica em cima de uma F1 entediante, já que Michael [Schumacher] vencia a todo o momento. Agora, ouvimos que a F1 está imprevisível e que é uma loteria.”
“Não podemos satisfazer todas as pessoas a todo o momento, mas acho que temos um bom show, muitas ultrapassagens e boa ação. Há mais tensão tanto para quem assiste quanto para nós, dentro dos carros. Acho que gosto do jeito que está, mas temos de tomar cuidado para não criar nada artificial.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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