Equipes também seriam contempladas com premiações extras de R$ 360 milhões
O chefão da F1, Bernie Ecclestone, teria revelado ao
jornal britânico "The Guardian" alguns dos termos presentes no novo
Pacto de Concórdia, acordo que rege as diretrizes esportivas e
comerciais da categoria.
De acordo com o comandante dos negócios, o novo acordo teria validade até 2020 e, entre as modificações previstas, estaria o fim de uma cláusula do atual documento que restringe a 20 o número máximo de etapas por temporada. Com isso, o representante oficial dos investidores do campeonato teria carta branca para poder aumentar ainda mais o calendário, atualmente preenchido até o limite. De acordo com Ecclestone, a intenção é promover entre 22 e 23 etapas por ano nas próximas temporadas.
"Teremos flexibilidade para ir além das 20 provas. Estamos com quatro ou cinco pretendentes esperando para fazer algo", teria dito.
Segundo Bernie, as equipes também receberão premiações extras que totalizam US$ 180 milhões (aproximadamente R$ 360 milhões) pela assinatura do termo, além de entrarem em um plano de aumento progressivo das participações no lucros. "Os times vão ganhar cerca de US$ 70 milhões a mais por ano", disse.
Pelos cálculos de Bernie, o acordo atual, que vence no fim deste ano, contempla as escuderias com cerca de 59% das receitas da categoria, contando os 47,5% de participação fixa mais as premiações extras. Sozinha, a Ferrari recebe um bônus de 2,5%, por ser a equipe considerada mais importante do grid.
No novo documento, pelos cálculos de Ecclestone, o percentual fixo permanece o mesmo, mas os bônus alçarão a fatia destinada às equipes para cerca de 63%, sendo 5% de bônus apenas para a Ferrari e 2,5% divididos entre Red Bull e McLaren.
Em 2011, os lucros da categoria chegaram à casa de US$ 1,17 bilhão (R$ 2,3 bilhões), sendo que US$ 686 milhões (R$ 1,3 bilhão) foram repartidos entre as 12 esquadras.
Até o momento, a Mercedes é a parte mais insatisfeita com o novo acordo, por conta dos benefícios extras concedidos apenas para as três principais equipes das últimas temporadas. Embora Bernie tenha afirmado que a escuderia da estrela de três pontas já concordou com o novo acordo, os alemães não confirmam.
Neste mês, o maior acionista da F1, o grupo CVC, negociou cerca de 20% das ações da categoria na Bolsa de Valores de Cingapura, arrecadando mais de US$ 1,6 bilhão (cerca de R$ 3,2 bilhões), o que joga a estimativa do valor total da marca em quase US$ 10 bilhões.
De acordo com o comandante dos negócios, o novo acordo teria validade até 2020 e, entre as modificações previstas, estaria o fim de uma cláusula do atual documento que restringe a 20 o número máximo de etapas por temporada. Com isso, o representante oficial dos investidores do campeonato teria carta branca para poder aumentar ainda mais o calendário, atualmente preenchido até o limite. De acordo com Ecclestone, a intenção é promover entre 22 e 23 etapas por ano nas próximas temporadas.
"Teremos flexibilidade para ir além das 20 provas. Estamos com quatro ou cinco pretendentes esperando para fazer algo", teria dito.
Segundo Bernie, as equipes também receberão premiações extras que totalizam US$ 180 milhões (aproximadamente R$ 360 milhões) pela assinatura do termo, além de entrarem em um plano de aumento progressivo das participações no lucros. "Os times vão ganhar cerca de US$ 70 milhões a mais por ano", disse.
Pelos cálculos de Bernie, o acordo atual, que vence no fim deste ano, contempla as escuderias com cerca de 59% das receitas da categoria, contando os 47,5% de participação fixa mais as premiações extras. Sozinha, a Ferrari recebe um bônus de 2,5%, por ser a equipe considerada mais importante do grid.
No novo documento, pelos cálculos de Ecclestone, o percentual fixo permanece o mesmo, mas os bônus alçarão a fatia destinada às equipes para cerca de 63%, sendo 5% de bônus apenas para a Ferrari e 2,5% divididos entre Red Bull e McLaren.
Em 2011, os lucros da categoria chegaram à casa de US$ 1,17 bilhão (R$ 2,3 bilhões), sendo que US$ 686 milhões (R$ 1,3 bilhão) foram repartidos entre as 12 esquadras.
Até o momento, a Mercedes é a parte mais insatisfeita com o novo acordo, por conta dos benefícios extras concedidos apenas para as três principais equipes das últimas temporadas. Embora Bernie tenha afirmado que a escuderia da estrela de três pontas já concordou com o novo acordo, os alemães não confirmam.
Neste mês, o maior acionista da F1, o grupo CVC, negociou cerca de 20% das ações da categoria na Bolsa de Valores de Cingapura, arrecadando mais de US$ 1,6 bilhão (cerca de R$ 3,2 bilhões), o que joga a estimativa do valor total da marca em quase US$ 10 bilhões.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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