Os colegas do site automobilístico da firma bateram um papo mais técnico com o cara que deve se tornar o primeiro brasileiro a disputar uma temporada completa do DTM, num dos momentos históricos mais importantes da categoria alemã: a volta do embate entre Audi, Mercedes e BMW.
Augusto Farfus fala sobre os treinos do início da temporada (que começa nesse final de semana, em Hockeinhem), seus objetivos e pretensões como piloto oficial da BMW há vários anos, e faz várias referências à F1, igualando as duas categorias em termos de estrutura e exigência dos pilotos (assim como Vettel, Alonso e companhia, ele também precisa controlar seu próprio peso para ajudar na performance do carro). Sobre o bólido em si, ele diz isso:
Como foi este trabalho de desenvolvimento do carro e quais são as principais diferenças para os que você pilotou no WTCC e no endurance?Confira a entrevista completa lá no Tazio.
Na verdade, a grande diferença é que no DTM, ao contrário do WTCC e da M3 GT, o carro é um protótipo, ele foi desenvolvido exclusivamente para o campeonato. Não é um carro que tenha uma derivação dos carros da linha de produção, de rua. Isso acaba elevando a performance de uma maneira significativa até mesmo em relação à M3 GT2, que foi o carro com que eu ganhei as 24 Horas de Nurburgring, com que eu disputei o campeonato do ano passado de endurance [Intercontinental Le Mans Series]. O DTM é extremamente mais rápido. E o nível técnico do campeonato é altíssimo. Os carros são desenvolvidos em túnel de vento, passa pela mão de muitos engenheiros. É um projeto que requer muito trabalho e desenvolvimento. Não é algo simples de desenvolver, de guiar e de acertar. A equipe tem muitos engenheiros e, de certa maneira, a forma como o projeto é conduzido é muito parecida com a de uma equipe de F1.
Fonte: jalopnik
Disponível no(a): http://www.jalopnik.com.br
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