Sem contrato para a temporada, brasileira corre em São Paulo e na Indy 500 pela Andretti
Bia Figueiredo durante coletiva no Anhembi (Fabio Setimio/Fotoarena)A piloto de 27 anos conseguiu uma vaga na equipe Andretti, em uma operação conjunta com a Conquest, mas ainda não sabe qual será o seu futuro. Apesar da situação, ela afirma que não sente uma pressão extra para conseguir bons resultados mesmo no curto tempo que terá para trabalhar com o novo carro da Indy.
“Pressão não [existe]. Para mim, é uma oportunidade que eu vou fazer de tudo para aproveitar o máximo e conquistar a equipe. Vamos trabalhar e focar nestas duas provas, o que vai acontecer, só vamos saber depois.”
“Tenho que me adaptar ao carro, fazer um bom trabalho com a equipe e acho que o resultado vai vir desta combinação. É o conjunto de coisas, não é só o trabalho na pista, fora dela ou resultados. É o conjunto de todas elas que vai fazer com que a gente tenha continuidade ou não.”
Bia fez um teste com o novo modelo DW12 da Indy em Sebring no mês de março e esteve na etapa de duas semanas atrás, no circuito de rua de Long Beach, quando teve a oportunidade de conseguir mais informações.
“Acompanhei eles em Long Beach e consegui ver de perto o trabalho de estratégia, conheci o meu grupo, trocamos ideias e tivemos uma interação importante para nos prepararmos para esta etapa.”
“Você tem que frear de uma maneira diferente, talvez essa tenha sido a minha maior dificuldade para me adaptar.”
Para a corrida em São Paulo, a brasileira prefere não traçar metas, dizendo que o mais importante é evoluir a cada vez que for para a pista.
“Ainda é difícil criar uma expectativa para o final de semana. Conhecendo a pista e só [ter que] focar no carro talvez seja mais fácil. Eu só vou focar na adaptação do carro e andar muito. Vai ser um final de semana crescente, que eu vou melhorando. Eu chego agora para a minha primeira prova.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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