Calendário provisório inclui também dez etapas na Europa e uma na América Central
De acordo com uma fonte do AUTOSPORT, a programação teria, além das duas etapas no continente sul-americano, dez provas na Europa e uma na América Central.
“O valor nos mercados americanos é enorme e precisamos de um calendário que reflita isso. Mais do que nunca, precisamos agora de [bons] valores para cada euro que gastamos”, disse um membro de uma equipe.
De forma controversa, as equipes deixaram de fora do calendário os Ralis da Nova Zelândia, da Austrália e da África do Sul. Há também a expectativa de que um ou dois dos eventos excluídos pelas equipes, junto com o Brasil, estejam no calendário proposto pela FIA – com um asterisco de “provisório” – em maio.
Ao contrário das equipes, Jean Todt afirmou em janeiro que pretende elaborar um calendário com metade das rodadas na Europa e o restante espalhado pelo planeta.
“Se restringirmos o WRC ao Rali da Alemanha ou da França, que estão divididos por uma distância de 20 quilômetros, economicamente seria mais fácil”, disse.
“Mas queremos um Mundial forte e estamos trabalhando nisso. Queremos ver como podemos fazer um evento mundial com os orçamentos disponíveis.”
Todt também disse que a FIA permanece comprometida ao roteiro trianual do WRC, um trato fixado pela entidade e pelos times no fim do ano passado. O pacto estabelece uma rotatividade na programação do WRC a cada três anos.
Com o pacto, o Mundial de Rali deve ir a dois novos territórios no ano que vem, com Rússia, Brasil, China e Índia entre os favoritos para receber o campeonato.
O calendário de 2013 será debatido pela primeira vez em maio, durante a reunião da Comissão do Mundial de Rali.
Fonte: tazio.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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