Fotos: Jorge Rodrigues Jorge/CZN
Proprietário anônimo elogia preço, mas critica atendimento da concessionária
por Túlio Moreira
Uma das estratégias da JAC Motors no Brasil é apostar na repercussão
boca-a-boca para se firmar no mercado nacional. Um proprietário de um
hatch J3 decidiu levar a ideia ao pé da letra. Para saber se fez uma
escolha acertada ao optar pelo compacto chinês, o consumidor anônimo criou um blog
para compartilhar suas impressões e críticas sobre o modelo. O objetivo
é avaliar diversos critérios, como qualidade e durabilidade das peças,
desempenho do motor, valor de revenda e atendimento da rede autorizada.
A primeira dica do consumidor anônimo é pechinchar bastante na hora da
compra. Interessado por um modelo na variante hatch, o autor do blog se
deparou com o preço de R$ 38.100 – incluindo bancos de couro e tapetes.
Depois de uma intensa negociação, fechou negócio por R$ 35.500, levando,
de quebra, o IPVA 2012 pago. A insatisfação só começou na hora da
entrega, que demorou cinco dias além do combinado.
Na hora de retirar o veículo, em uma concessionária de São Paulo, as
impressões negativas continuaram. De acordo com o autor do blog, o J3
tinha um raspão na frente do para-choque e as borrachas dos vidros
traseiros estavam descoladas. A pintura apresentava respingos de cola e a
borracha externa no teto do carro também estava danificada. No
acabamento interno, o novo proprietário sentiu falta de revestimento nos
pedais. Outro deslize: a chave reserva que acompanhou os documentos do
carro não abria nenhuma das portas.
Nas próximas semanas, o avaliador do J3 promete publicar as primeiras impressões em relação ao desempenho do carro.
Fonte: motordream
Disponível no(a): motordream.uol.com.br
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Um comentário:
Olá,
Assim como muitos tive muitas dúvidas sobre o J3 da JAC. Acabei comprando o carro e decidi fazer um blog para postar meus comentários e avaliações sobre o mesmo.
Fico contente pela materia publicada sobre meu BLOG.
Segue para os demais o endereço:
http://j3consumidorfinal.blogspot.com
Obrigado,
Juliano Ribeiro
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