Dirigente aposta em mais um título de Sebastian Vettel e da Red Bull na temporada
Bernie Ecclestone afirmou que está aberto a discutir
novamente a ideia de um limite orçamentário para as equipes do
Campeonato Mundial devido à crise financeira.
Max Mosley, ex-presidente da FIA, planejou uma redução de orçamento, o que foi rejeitado pelas equipes em favor do Acordo de Restrição de Custos criado pelas equipes.
Em entrevista ao site oficial da F1, Ecclestone afirmou sentir que algumas equipes se utilizam de uma abordagem iludida com relação às suas situações financeiras.
“Vamos colocar da seguinte forma: ainda há muita gente na F1 que vivem em um mundo cor-de-rosa”, disse. “Eles obviamente gostam de ver o mundo como eles gostariam que fosse – maravilhoso, brilhante.”
Questionado sobre qual conselho daria às equipes, respondeu: “Acordem para a realidade e parem de gastar mais dinheiro que precisam.”
Ecclestone sugeriu que o teto orçamentário seria a melhor forma de equiparar os gastos das equipes.
“Temos este tipo de problema, já que as equipes mais ricas gastam aquilo que têm. Poderíamos instalar um orçamento obrigatório para todas as equipes, com base nas menores. Mas isso não agrada às equipes maiores e lutam contra isso.”
Perguntado se poderia prever tal regra sendo imposta em um futuro próximo, afirmou: “Sim, eu gostaria. E acho que poderia acontecer.”
Ecclestone também afirmou que não está preocupado com o crescimento da tendência de pilotos que precisam trazer dinheiro para assegurarem suas vagas.
“Não gosto da expressão ‘piloto pagante’. Eles têm patrocinadores ricos que os apoiam. Nunca vi um piloto dar seu próprio dinheiro para andar.”
Cenário de 2012
Depois dos testes de pré-temporada, Ecclestone acredita que a Red Bull conseguirá manter a hegemonia apresentada nos dois últimos anos.
“Os testes de pré-temporada deixaram uma imagem clara: a Red Bull parece muito competitiva novamente. Além disso, Sebastian Vettel tem apenas 24 anos e tem um enorme potencial. Sendo realista, tudo aponta para Sebastian. Ele tem tudo: talento, paixão, zelo, uma boa cabeça. Além disso, ele odeia perder. Consigo imaginá-lo batendo o recorde de Michael [Schumacher]”, afirmou.
“Espero que a McLaren esteja mais rápida do que no início da temporada passada e que possa lutar por vitórias desde a primeira corrida. A Mercedes parece bem competitiva, então eles estão na minha lista de equipes a serem observadas. E espero que a Ferrari possa alcançá-las.”
“Se tivesse que apostar agora, diria que Sebastian será o campeão, com Mark Webber em segundo e uma McLaren em terceiro, provavelmente Lewis Hamilton.”
O dirigente acredita que o campeão de 2008 terá condições de vencer o duelo interno na McLaren, o que não aconteceu em 2011.
“Lewis tem um enorme talento – e isso não mudou. Ele provavelmente estava um pouco instável no ano passado e isso resultou em uma situação onde ele não mostrou todo o seu potencial. Por outro lado, Jenson mostrou todo o seu potencial e é por isso que ele terminou à frente de Lewis.”
Por fim, Ecclestone defendeu a tendência da categoria em realizar provas na Ásia em vez da Europa. “Somos um Campeonato Mundial, não europeu. Pense nisso: quantas pessoas moram na Europa e quantas na Ásia ou América? Se a Europa tivesse mais corridas, a balança estaria desequilibrada.”
Max Mosley, ex-presidente da FIA, planejou uma redução de orçamento, o que foi rejeitado pelas equipes em favor do Acordo de Restrição de Custos criado pelas equipes.
Em entrevista ao site oficial da F1, Ecclestone afirmou sentir que algumas equipes se utilizam de uma abordagem iludida com relação às suas situações financeiras.
“Vamos colocar da seguinte forma: ainda há muita gente na F1 que vivem em um mundo cor-de-rosa”, disse. “Eles obviamente gostam de ver o mundo como eles gostariam que fosse – maravilhoso, brilhante.”
Questionado sobre qual conselho daria às equipes, respondeu: “Acordem para a realidade e parem de gastar mais dinheiro que precisam.”
Ecclestone sugeriu que o teto orçamentário seria a melhor forma de equiparar os gastos das equipes.
“Temos este tipo de problema, já que as equipes mais ricas gastam aquilo que têm. Poderíamos instalar um orçamento obrigatório para todas as equipes, com base nas menores. Mas isso não agrada às equipes maiores e lutam contra isso.”
Perguntado se poderia prever tal regra sendo imposta em um futuro próximo, afirmou: “Sim, eu gostaria. E acho que poderia acontecer.”
Ecclestone também afirmou que não está preocupado com o crescimento da tendência de pilotos que precisam trazer dinheiro para assegurarem suas vagas.
“Não gosto da expressão ‘piloto pagante’. Eles têm patrocinadores ricos que os apoiam. Nunca vi um piloto dar seu próprio dinheiro para andar.”
Cenário de 2012
Depois dos testes de pré-temporada, Ecclestone acredita que a Red Bull conseguirá manter a hegemonia apresentada nos dois últimos anos.
“Os testes de pré-temporada deixaram uma imagem clara: a Red Bull parece muito competitiva novamente. Além disso, Sebastian Vettel tem apenas 24 anos e tem um enorme potencial. Sendo realista, tudo aponta para Sebastian. Ele tem tudo: talento, paixão, zelo, uma boa cabeça. Além disso, ele odeia perder. Consigo imaginá-lo batendo o recorde de Michael [Schumacher]”, afirmou.
“Espero que a McLaren esteja mais rápida do que no início da temporada passada e que possa lutar por vitórias desde a primeira corrida. A Mercedes parece bem competitiva, então eles estão na minha lista de equipes a serem observadas. E espero que a Ferrari possa alcançá-las.”
“Se tivesse que apostar agora, diria que Sebastian será o campeão, com Mark Webber em segundo e uma McLaren em terceiro, provavelmente Lewis Hamilton.”
O dirigente acredita que o campeão de 2008 terá condições de vencer o duelo interno na McLaren, o que não aconteceu em 2011.
“Lewis tem um enorme talento – e isso não mudou. Ele provavelmente estava um pouco instável no ano passado e isso resultou em uma situação onde ele não mostrou todo o seu potencial. Por outro lado, Jenson mostrou todo o seu potencial e é por isso que ele terminou à frente de Lewis.”
Por fim, Ecclestone defendeu a tendência da categoria em realizar provas na Ásia em vez da Europa. “Somos um Campeonato Mundial, não europeu. Pense nisso: quantas pessoas moram na Europa e quantas na Ásia ou América? Se a Europa tivesse mais corridas, a balança estaria desequilibrada.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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