Equipes consideram medida "totalmente impraticável" e temem agravamento da crise
Loeb lidera mais um dia no Rali da Espanha (Divulgação/WRC)
Depois da falência da antiga promotora do campeonato,
North One Sport, e do insucesso na negociação com a Eurosport para
realizar a divulgação do evento, o presidente da Comissão do WRC, Jarmo
Mahonen, recomendou aos organizadores de cada etapa da temporada que
realizem seus acordos de transmissão das provas pela televisão de
maneira individual.
Segundo apurou o AUTOSPORT, a decisão foi recebida com receio por alguns chefes de equipe, que consideram a medida "totalmente impraticável".
"Mesmo com as longas negociações junto à Eurosport, nós temos que informá-los, com lamentosa sinceridade, que não será possível concluir um acordo, mesmo dando a eles a oportunidade de operarem como um provedor de serviços, provendo a cobertura do campeonato", informa a carta de recomendação.
"Sendo assim, a FIA não terá como determinar um promotor geral, ou mesmo uma televisão oficial para a cobertura. Dessa forma, cada organizador de um rali do WRC terá que negociar a cobertura televisiva do evento em particular", prossegue.
Se a questão da transmissão será resolvida em nível local, a carta confirma o esforço para encontrar pelo menos um novo promotor geral para a competição. "A FIA também manterá a ligação entre os organizadores e parceiros do WRC, enquanto faz funcionar um plano de ação para determinar a melhor forma de assegurar a promoção do campeonato, tão logo isso possa ser garantido", explica.
Para o diretor esportivo da Ford, Gerard Quinn, a realização de provas com acordos individuais de transmissão será prejudicial aos participantes. "Seria totalmente impraticável. Como uma solução de longo prazo, isso não daria aos fabricantes, participantes, organizadores, fãs e qualquer um ligado ao esporte aquilo que queremos", defendeu.
"Isso nos leva a um tempo de trevas. Como a FIA pode pensar que isso vai funcionar?", criticou uma fonte ligada a outra equipe.
Segundo apurou o AUTOSPORT, a decisão foi recebida com receio por alguns chefes de equipe, que consideram a medida "totalmente impraticável".
"Mesmo com as longas negociações junto à Eurosport, nós temos que informá-los, com lamentosa sinceridade, que não será possível concluir um acordo, mesmo dando a eles a oportunidade de operarem como um provedor de serviços, provendo a cobertura do campeonato", informa a carta de recomendação.
"Sendo assim, a FIA não terá como determinar um promotor geral, ou mesmo uma televisão oficial para a cobertura. Dessa forma, cada organizador de um rali do WRC terá que negociar a cobertura televisiva do evento em particular", prossegue.
Se a questão da transmissão será resolvida em nível local, a carta confirma o esforço para encontrar pelo menos um novo promotor geral para a competição. "A FIA também manterá a ligação entre os organizadores e parceiros do WRC, enquanto faz funcionar um plano de ação para determinar a melhor forma de assegurar a promoção do campeonato, tão logo isso possa ser garantido", explica.
Para o diretor esportivo da Ford, Gerard Quinn, a realização de provas com acordos individuais de transmissão será prejudicial aos participantes. "Seria totalmente impraticável. Como uma solução de longo prazo, isso não daria aos fabricantes, participantes, organizadores, fãs e qualquer um ligado ao esporte aquilo que queremos", defendeu.
"Isso nos leva a um tempo de trevas. Como a FIA pode pensar que isso vai funcionar?", criticou uma fonte ligada a outra equipe.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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