Veterano pede mais apoio às jovens revelações do país, que ficou sem pilotos no grid em 2012
Depois da demissão de Jarno Trulli da Caterham, o grid da F1 ficou sem nenhum italiano pela primeira vez desde 1970.
Para Riccardo Patrese, piloto do país em forma de bota com maior número de GPs na categoria, 256, a Ferrari deveria tomar para si a responsabilidade por mudar esse panorama, assumindo o risco de contratar e formar um jovem piloto italiano para correr pela escuderia em 2013, no lugar do brasileiro Felipe Massa.
"Porque isso aconteceu, eu não sei", escreveu Patrese em seu site oficial, avaliando o acontecimento. "Jarno Trulli teve seu período no topo, mas ficou relegado ao fundo do grid nos últimos tempos e talvez seja melhor para ele ficar em casa do que continuar desse jeito. Mas espero ver jovens italianos entrando na F1 no futuro", declarou.
"Eu sei o quão importante a Ferrari é. Eu lembro de Ímola, em 1983 [GP de San Marino], quando os fãs foram à loucura porque eu bati e a Ferrari [do francês Patrick Tambay] venceu no lugar de um italiano", rememorou.
Para Patrese, a equipe de Maranello deveria usar seu prestígio no cenário do país preparar um novato italiano já este ano, visando a vaga que pode ser deixada por Massa no fim desta temporada.
"Os três melhores pilotos do momento são [Fernando] Alonso, [Sebastian] Vettel e [Lewis] Hamilton, mas talvez a Ferrari, se quisesse, poderia colocar um italiano como segundo piloto, particularmente porque Massa não apareceu bem nos últimos dois anos", justificou.
"Eles deviam correr esse pequeno risco. Nenhum italiano corre na equipe [em uma temporada completa] desde Michele Alboreto [em 1988]", salientou.
"Nenhum italiano recebe ajuda de Maranello. Eles possuem sua Academia de Jovens Pilotos, oferecem um teste ao campeão da F3 Italiana, mas nada é feito depois disso. E creio que haja boas revdo país elações correndo, mas eles precisam receber oportunidades para provar seus talentos", completou.
Fonte: tazioPara Riccardo Patrese, piloto do país em forma de bota com maior número de GPs na categoria, 256, a Ferrari deveria tomar para si a responsabilidade por mudar esse panorama, assumindo o risco de contratar e formar um jovem piloto italiano para correr pela escuderia em 2013, no lugar do brasileiro Felipe Massa.
"Porque isso aconteceu, eu não sei", escreveu Patrese em seu site oficial, avaliando o acontecimento. "Jarno Trulli teve seu período no topo, mas ficou relegado ao fundo do grid nos últimos tempos e talvez seja melhor para ele ficar em casa do que continuar desse jeito. Mas espero ver jovens italianos entrando na F1 no futuro", declarou.
"Eu sei o quão importante a Ferrari é. Eu lembro de Ímola, em 1983 [GP de San Marino], quando os fãs foram à loucura porque eu bati e a Ferrari [do francês Patrick Tambay] venceu no lugar de um italiano", rememorou.
Para Patrese, a equipe de Maranello deveria usar seu prestígio no cenário do país preparar um novato italiano já este ano, visando a vaga que pode ser deixada por Massa no fim desta temporada.
"Os três melhores pilotos do momento são [Fernando] Alonso, [Sebastian] Vettel e [Lewis] Hamilton, mas talvez a Ferrari, se quisesse, poderia colocar um italiano como segundo piloto, particularmente porque Massa não apareceu bem nos últimos dois anos", justificou.
"Eles deviam correr esse pequeno risco. Nenhum italiano corre na equipe [em uma temporada completa] desde Michele Alboreto [em 1988]", salientou.
"Nenhum italiano recebe ajuda de Maranello. Eles possuem sua Academia de Jovens Pilotos, oferecem um teste ao campeão da F3 Italiana, mas nada é feito depois disso. E creio que haja boas revdo país elações correndo, mas eles precisam receber oportunidades para provar seus talentos", completou.
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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