Russo tem sido especulado como substituto de Trulli na Caterham e piloto de testes da Pirelli
Vitaly Petrov (Andrew Ferraro/LAT Photographic) Vitaly Petrov acredita que seu futuro na F1 deve ser decidido na próxima semana e segue com esperanças de alinhar ao grid na Austrália, no início de março.
Descartado pela Renault no fim do ano passado em favor de Romain Grosjean, o russo teve seu nome ligado com uma vaga na Caterham, embora possa parar na Pirelli, caso não garanta um lugar como titular no grid.
Nesta quarta-feira, durante um evento da Pirelli em Abu Dhabi, Petrov não quis detalhar suas opções para o próximo ano, mas admitiu que as questões devem ser resolvidas em breve.
“Se disser algo, será transformado em um monte de histórias. Aguardem um pouco, mais uma semana. Quero falar algo, mas não posso dizer no momento”, afirmou Petrov, cujo empresário voltou à Europa para seguir nas negociações de seu contrato.
“Quero seguir na F1 porque, se perder um ano, será difícil voltar e retomar alguns lugares em 2013. Portanto, é importante ficar.”
Quando perguntado se um cargo como piloto de testes na Pirelli o interessaria, Petrov respondeu: “Hoje eles me pediram para vir e participar do evento, então guiei alguns carros, falei com algumas pessoas e trabalhei com elas.”
“A Pirelli está trabalhando bem perto na Rússia e talvez no futuro possamos armar alguns acordos. Mas, por enquanto, não testarei para a Pirelli, e talvez trabalhemos juntos em diferentes momentos.”
Petrov segue confiante em fechar um acordo – talvez com a Caterham – que o permita participar do primeiro teste da pré-temporada, em Jerez de la Frontera, no dia 7 de fevereiro.
“É a meta número 1, então vamos ver”, disse.
Refletindo sobre sua saída da Renault, Petrov negou ressentimentos e sugeriu que a famosa explosão contra o time após o GP de Abu Dhabi, no ano passado, tenha influído na decisão.
“Entendi que não deveria falar da equipe daquela maneira, mas o que está feito, está feito, e não preciso ficar irritado com o que aconteceu. Já é um novo ano, está terminado, estou pronto para o ano que chega”, explicou Petrov.
Descartado pela Renault no fim do ano passado em favor de Romain Grosjean, o russo teve seu nome ligado com uma vaga na Caterham, embora possa parar na Pirelli, caso não garanta um lugar como titular no grid.
Nesta quarta-feira, durante um evento da Pirelli em Abu Dhabi, Petrov não quis detalhar suas opções para o próximo ano, mas admitiu que as questões devem ser resolvidas em breve.
“Se disser algo, será transformado em um monte de histórias. Aguardem um pouco, mais uma semana. Quero falar algo, mas não posso dizer no momento”, afirmou Petrov, cujo empresário voltou à Europa para seguir nas negociações de seu contrato.
“Quero seguir na F1 porque, se perder um ano, será difícil voltar e retomar alguns lugares em 2013. Portanto, é importante ficar.”
Quando perguntado se um cargo como piloto de testes na Pirelli o interessaria, Petrov respondeu: “Hoje eles me pediram para vir e participar do evento, então guiei alguns carros, falei com algumas pessoas e trabalhei com elas.”
“A Pirelli está trabalhando bem perto na Rússia e talvez no futuro possamos armar alguns acordos. Mas, por enquanto, não testarei para a Pirelli, e talvez trabalhemos juntos em diferentes momentos.”
Petrov segue confiante em fechar um acordo – talvez com a Caterham – que o permita participar do primeiro teste da pré-temporada, em Jerez de la Frontera, no dia 7 de fevereiro.
“É a meta número 1, então vamos ver”, disse.
Refletindo sobre sua saída da Renault, Petrov negou ressentimentos e sugeriu que a famosa explosão contra o time após o GP de Abu Dhabi, no ano passado, tenha influído na decisão.
“Entendi que não deveria falar da equipe daquela maneira, mas o que está feito, está feito, e não preciso ficar irritado com o que aconteceu. Já é um novo ano, está terminado, estou pronto para o ano que chega”, explicou Petrov.
Fonte: tazio.
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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