Carro de Bruno Senna, da Lotus Renault, sofreu com escapamentos frontais
Foto: Getty Images
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A Lotus Renault começou a temporada inovando no escapamento do carro de 2011. No entanto, o que parecia ser um trunfo em relação aos adversários - que até esboçaram uma reação quando o sistema foi lançado -, se transformou em um problema para a escuderia. Nesta quarta-feira, o diretor técnico James Allison admitiu que, no ano que vem, as coisas serão mais tradicionais na equipe.
"No momento em que eu tomei a decisão sobre o sistema de escapamento frontal, era um conceito muito animador, que superou nosso sistema convencional", explicou. "Parecia que havia muito potencial, até para desempenhos dignos de vitórias. Mas acho que duas ou três dificuldades nos impediram desde então".
"A primeira foi a de que o sistema provou ser muito difícil de desenvolver. Estreamos razoavelmente bem, mas acrescentar desempenho foi muito mais difícil do que gostaríamos. A segunda é que é bastante complicado: tudo tem de ser sempre muito bem cuidado a fim de gerar a pressão aerodinâmica que se supõe gerar. E, além disso, em vários circuitos, vimos um déficit de pressão aerodinâmica em comparação ao que era esperado", completou Allison.
O diretor ainda comentou sobre o fraco desempenho nas curvas lentas dos carros de Vitaly Petrov, Bruno Senna e, anteriormente, Nico Rosberg em 2011.
"Sinceramente, nós não prevíamos a dificuldade que temos nas curvas feitas entre 60 e 100 km/h. Isso significa que é uma curva bastante lenta, algo que realmente não conseguimos imitar no túnel de vento. Ano que vem, temos de voltar a uma configuração mais convencional. Partiremos dela", concluiu.
No Mundial de Construtores, a Lotus Renault ocupa a quinta posição, atrás de Red Bull, McLaren, Ferrari e Mercedes, respectivamente, e à frente da ascendente Force India.
"No momento em que eu tomei a decisão sobre o sistema de escapamento frontal, era um conceito muito animador, que superou nosso sistema convencional", explicou. "Parecia que havia muito potencial, até para desempenhos dignos de vitórias. Mas acho que duas ou três dificuldades nos impediram desde então".
"A primeira foi a de que o sistema provou ser muito difícil de desenvolver. Estreamos razoavelmente bem, mas acrescentar desempenho foi muito mais difícil do que gostaríamos. A segunda é que é bastante complicado: tudo tem de ser sempre muito bem cuidado a fim de gerar a pressão aerodinâmica que se supõe gerar. E, além disso, em vários circuitos, vimos um déficit de pressão aerodinâmica em comparação ao que era esperado", completou Allison.
O diretor ainda comentou sobre o fraco desempenho nas curvas lentas dos carros de Vitaly Petrov, Bruno Senna e, anteriormente, Nico Rosberg em 2011.
"Sinceramente, nós não prevíamos a dificuldade que temos nas curvas feitas entre 60 e 100 km/h. Isso significa que é uma curva bastante lenta, algo que realmente não conseguimos imitar no túnel de vento. Ano que vem, temos de voltar a uma configuração mais convencional. Partiremos dela", concluiu.
No Mundial de Construtores, a Lotus Renault ocupa a quinta posição, atrás de Red Bull, McLaren, Ferrari e Mercedes, respectivamente, e à frente da ascendente Force India.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br/
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