Acréscimo de relações é o segredo para melhorar a eficiência energética dos motores mais potentes
Em alguns mercados, o câmbio automático já é consagrado. Nos Estados Unidos, está presente em 93% dos veículos emplacados e no Brasil já aparece em 16% da frota, junto com a transmissão automatizada. Mas os pioneiros câmbios de três marchas são, cada vez mais, coisa de museu.
Em fevereiro, a Hyundai já havia apresentado uma nova transmissão automática de oito velocidades – que surgiu pela primeira vez no japonês Lexus LS – para o sedã Genesis. Agora, a marca coreana já trabalha em um câmbio com nada menos que 10 marchas, que estaria pronto em 2014 e equiparia os sedãs Genesis e Equus.Em alguns mercados, o câmbio automático já é consagrado. Nos Estados Unidos, está presente em 93% dos veículos emplacados e no Brasil já aparece em 16% da frota, junto com a transmissão automatizada. Mas os pioneiros câmbios de três marchas são, cada vez mais, coisa de museu.
A fabricante coreana pode ser a primeira do mundo a apresentar uma transmissão automática com tantas relações para veículos de passeio. O acréscimo de velocidades é explicado pela necessidade de melhorar a eficiência do trabalho conjunto entre transmissão e motor. Com mais marchas, há a possibilidade de reduzir o consumo de combustível e a emissão de poluentes, graças ao melhor aproveitamento do torque e da potência do propulsor.
Para se ter uma ideia, o Hyundai Genesis com oito velocidades – equipado com um motor V6 de 3.8 litros e 333 cv de potência – percorre 8 km/l na cidade e 12,3 km/l em ciclo combinado, enquanto o mesmo modelo com o V6 acoplado a uma caixa automática de seis velocidades é bem mais “beberrão”: 7,6 km/l na cidade e 11,4 km/l em circuito misto. ( Com informações do Bloomberg )
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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