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| Ecclestone ainda não se manifestou Foto: AP |
A justiça alemã analisa uma danúncia ao ex-banqueiro Gerhard Gribkowsky em um caso de corrupção envolvendo ações da Fórmula 1. Em 2006, o alemão recebeu propina de Bernie Ecclestone para negociar 48% de suas ações da SLEC Holdings, controladora das receitas dos direitos comerciais da categoria, abaixo do preço de mercado.
O britânico é presidente da Formula One Management, administradora da F-1, e negocia seus direitos comerciais. Ele pagou US$ 44 milhões (cerca de R$ 68 milhões) ao banco de Gribkowsky, o Bayerische Landesbank, e recebeu de volta US$ 41,4 milhões (cerca de R$ 65 milhões) em um primeiro momento, e US$ 24 milhões (cerca de R$ 27 milhões) por meio das companhias Bambino, propriedade de Ecclestone.
O suborno foi pago por meio de empresas sediadas nas Ilhas Maurício e nas Ilhas Virgens, conhecidos paraísos fiscais. Gribkowsky é acusado de fraude e corrupção na Alemanha e pode pegar até dez anos de prisão.
Atual sócio majoritário da Fórmula 1, o grupo CVC negou qualquer envolvimento com o banqueiro. Ecclestone ainda não se manifestou.
O britânico é presidente da Formula One Management, administradora da F-1, e negocia seus direitos comerciais. Ele pagou US$ 44 milhões (cerca de R$ 68 milhões) ao banco de Gribkowsky, o Bayerische Landesbank, e recebeu de volta US$ 41,4 milhões (cerca de R$ 65 milhões) em um primeiro momento, e US$ 24 milhões (cerca de R$ 27 milhões) por meio das companhias Bambino, propriedade de Ecclestone.
O suborno foi pago por meio de empresas sediadas nas Ilhas Maurício e nas Ilhas Virgens, conhecidos paraísos fiscais. Gribkowsky é acusado de fraude e corrupção na Alemanha e pode pegar até dez anos de prisão.
Atual sócio majoritário da Fórmula 1, o grupo CVC negou qualquer envolvimento com o banqueiro. Ecclestone ainda não se manifestou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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