Versão exclusiva bebe na fonte dos grandes sedãs americanos mas mantém refinamento europeu
por Alejandro Kostantonis
O Grupo Volkswagen está usando todas as suas armas para conseguir aumentar sua participação no mercado norte-americano. Por isso resolveu expandir suas instalações nos Estados Unidos e investir na fábrica de Chattanooga, no Tennessee, que recebeu uma nova unidade para construir o Passat B7, desenvolvido especificamente para os EUA.
O carro tem proporções generosas e um desenho sóbrio, bem cuidado. Em relação ao Passat europeu, cuja geração anterior era oferecida no país sem muito sucesso, o novo carro cresceu em todas as dimensões. Cerca de 10 cm a mais no comprimento, quase todos - 9 cm - no entre-eixos. O modelo também chegará ao México até o fim de 2011.
Sob o capô, um 3.6 litros VR6, que reedita a nomenclatura do famoso motor desenvolvido pela Volkswagen no início dos anos 90. O seis cilindros desenvolve 280 cv graças à injeção direta FSI. O câmbio é o DSG de seis marchas. A suspensão é independente nas quatro rodas, com arranjo McPherson na dianteira e Multilink na traseira. Também estará disponível uma versão mais simples com o conhecido cinco cilindros 2.5 litros de 170 cv que já equipa o Jetta vendido por lá. Todos os Passat B7 têm seis airbags, freios a disco nas quatro rodas com ABS e ESC.
Ao volante
A rota de avaliação saiu da moderna fábrica da VW em Chattanooga e percorreu muitos quilômetros de auto estradas, onde o carro teve comportamento sublime. Na velocidade máxima permitida de apenas 105 km/h, o VR6 é extremamente silencioso, as trocas de marcha são suaves e o consumo de gasolina se mantém baixo. Nos poucos trechos sinuosos, o carro tem ótimas respostas da suspensão e direção. O motorista consegue perceber as particularidades do piso, sem sentir com tanta força as imperfeições do solo.
O fabricante alemão oferecerá no México uma versão de entrada com preço abaixo dos 300.000 pesos, cerca de R$ 40 mil, o que o coloca como rival direto de nomes de peso como Honda Accord, Mazda6 e Toyota Camry. As versões mais caras com o motor VR6 terão como rivais modelos mais caros e luxuosos, como o Mercedes-Benz Classe C, BMS Série 3 e Audi A4.
O carro tem proporções generosas e um desenho sóbrio, bem cuidado. Em relação ao Passat europeu, cuja geração anterior era oferecida no país sem muito sucesso, o novo carro cresceu em todas as dimensões. Cerca de 10 cm a mais no comprimento, quase todos - 9 cm - no entre-eixos. O modelo também chegará ao México até o fim de 2011.
Sob o capô, um 3.6 litros VR6, que reedita a nomenclatura do famoso motor desenvolvido pela Volkswagen no início dos anos 90. O seis cilindros desenvolve 280 cv graças à injeção direta FSI. O câmbio é o DSG de seis marchas. A suspensão é independente nas quatro rodas, com arranjo McPherson na dianteira e Multilink na traseira. Também estará disponível uma versão mais simples com o conhecido cinco cilindros 2.5 litros de 170 cv que já equipa o Jetta vendido por lá. Todos os Passat B7 têm seis airbags, freios a disco nas quatro rodas com ABS e ESC.
Ao volante
A rota de avaliação saiu da moderna fábrica da VW em Chattanooga e percorreu muitos quilômetros de auto estradas, onde o carro teve comportamento sublime. Na velocidade máxima permitida de apenas 105 km/h, o VR6 é extremamente silencioso, as trocas de marcha são suaves e o consumo de gasolina se mantém baixo. Nos poucos trechos sinuosos, o carro tem ótimas respostas da suspensão e direção. O motorista consegue perceber as particularidades do piso, sem sentir com tanta força as imperfeições do solo.
O fabricante alemão oferecerá no México uma versão de entrada com preço abaixo dos 300.000 pesos, cerca de R$ 40 mil, o que o coloca como rival direto de nomes de peso como Honda Accord, Mazda6 e Toyota Camry. As versões mais caras com o motor VR6 terão como rivais modelos mais caros e luxuosos, como o Mercedes-Benz Classe C, BMS Série 3 e Audi A4.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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