A Federação Internacional de Automobilismo não gostou da utilização de duas zonas de ativação da asa móvel traseira no GP do Canadá. O problema foi que, após a ultrapassagem no primeiro setor, o piloto poderia utilizá-la novamente no segundo. Mesmo assim, as manteve para Valência, com o objetivo de testá-las novamente.
"Não acho que funcionou no Canadá. Estávamos experimentando. Tivemos conversas com os pilotos e eles acham que não deve ser permitido usar na segunda vez. Estamos discutindo, pois queremos usar mais vezes dois setores", explicou o diretor de prova Charlie Whiting.
Whiting ainda afirmou que não é tão simples fazer duas áreas de detecção, notificação e ativação da asa móvel. "Dobra a chance de algo dar errado. Já tivemos alguns problemas. A ideia de duas zonas apareceu na Austrália (estreia do Mundial), pois a primeira não era tão longa. No Canadá, era, mas a segunda foi um bônus", contou.
Ele confirmou que, em Silverstone, na Inglaterra, a área da asa móvel será na reta Wellington, e talvez haja outra na reta de chegada.
"Não acho que funcionou no Canadá. Estávamos experimentando. Tivemos conversas com os pilotos e eles acham que não deve ser permitido usar na segunda vez. Estamos discutindo, pois queremos usar mais vezes dois setores", explicou o diretor de prova Charlie Whiting.
Whiting ainda afirmou que não é tão simples fazer duas áreas de detecção, notificação e ativação da asa móvel. "Dobra a chance de algo dar errado. Já tivemos alguns problemas. A ideia de duas zonas apareceu na Austrália (estreia do Mundial), pois a primeira não era tão longa. No Canadá, era, mas a segunda foi um bônus", contou.
Ele confirmou que, em Silverstone, na Inglaterra, a área da asa móvel será na reta Wellington, e talvez haja outra na reta de chegada.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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