Hamilton classificou os novos compostos como "um desastre" Foto: Reuters |
Com novos pneus para o GP da Espanha de Fórmula 1, a Pirelli foi mais uma vez duramente criticada pelos pilotos, em especial Lewis Hamilton, da McLaren. Após ouvir do inglês que os compostos duros seriam "um desastre", a fábrica italiana admitiu alguns problemas, mas afirmou ter apenas respondido as demandas dos próprios times.
Os corredores reclamaram que os pneus ofereceram menor aderência e ficaram mais lentos que os anteriores, utilizados no GP da Turquia há duas semanas. Para o diretor de esportes a motor da empresa, Paul Hembery, o composto tem problemas, mas também poderá trazer vantagens aos times para a corrida.
"Ele é lento, tem menor aderência, não nego isso. Mas olhe pelo lado positivo. Nos pediram para promover uma diferenciação entre os pneus macios e duros. Se você voltar para Istambul, quando os duros resistiam uma ou duas voltas mais e trazem uma desvantagem no desempenho, elas não entram no jogo de estratégias", explicou.
Hembery admitiu que a lacuna de dois segundos de diferença por volta entre os pneus macios e duros é maior do que o projetado pela Pirelli. Porém, acredita que os times irão se adaptar - ou então, deveriam optar pelos compostos utilizados nas duas últimas corridas.
"A degradação dos pneus macios fazem ganhar dois décimos por volta, enquanto que o duro, apenas um décimo. Então é um ponto a se analisar estrategicamente", contou.
"Posso entender que é diferente, muito diferente. Mas por que eles não falaram as mesmas coisas nos testes para os GPs da Malásia e da Turquia? Talvez eles não testaram corretamente, ou com a seriedade necessária", criticou.
"O que posso dizer é que tivemos uma grande melhora no quesito na durabilidade dos pneus e uma diferença de durabilidade entre os pneus macios e duros", contou.
Os corredores reclamaram que os pneus ofereceram menor aderência e ficaram mais lentos que os anteriores, utilizados no GP da Turquia há duas semanas. Para o diretor de esportes a motor da empresa, Paul Hembery, o composto tem problemas, mas também poderá trazer vantagens aos times para a corrida.
"Ele é lento, tem menor aderência, não nego isso. Mas olhe pelo lado positivo. Nos pediram para promover uma diferenciação entre os pneus macios e duros. Se você voltar para Istambul, quando os duros resistiam uma ou duas voltas mais e trazem uma desvantagem no desempenho, elas não entram no jogo de estratégias", explicou.
Hembery admitiu que a lacuna de dois segundos de diferença por volta entre os pneus macios e duros é maior do que o projetado pela Pirelli. Porém, acredita que os times irão se adaptar - ou então, deveriam optar pelos compostos utilizados nas duas últimas corridas.
"A degradação dos pneus macios fazem ganhar dois décimos por volta, enquanto que o duro, apenas um décimo. Então é um ponto a se analisar estrategicamente", contou.
"Posso entender que é diferente, muito diferente. Mas por que eles não falaram as mesmas coisas nos testes para os GPs da Malásia e da Turquia? Talvez eles não testaram corretamente, ou com a seriedade necessária", criticou.
"O que posso dizer é que tivemos uma grande melhora no quesito na durabilidade dos pneus e uma diferença de durabilidade entre os pneus macios e duros", contou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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