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| Rubens Barrichello teve problemas com nova peça nos treinos para o GP da China Foto: Getty Images |
Nas últimas semanas, a maior preocupação na Williams foi passar a imagem de que tudo está sob controle. É o pior início de temporada da equipe: só na terceira corrida, na China, os carros conseguiram terminar a prova. E ainda assim, sem pontos, algo inédito.
Não por acaso, o austríaco Toto Wolff, sócio minoritário da equipe e integrante do conselho diretivo, apareceu no circuito de Xangai para acompanhar o trabalho de perto. À imprensa, declarou que foi lá apenas para apoiar. Mas sua presença certamente colocou mais pressão em um ambiente que já não é dos mais tranquilos.
A novidade que o time levou para a última corrida, um novo sistema de escapamento, falhou fragorosamente: a peça esquentava demais o assoalho do carro, a ponto de derreter algumas partes - o que comprometia a eficiência aerodinâmica. Foi por isso que Rubens Barrichello deixou a peça de lado para a corrida.
O pior é que o problema atrasou o cronograma de desenvolvimento do carro FW33. O problema do escapamento está sendo analisado e uma nova solução só deve ficar pronta para o GP da Espanha, daqui a um mês. Assim, o grande pacote de atualização previsto para a próxima etapa, na Turquia, estará incompleto. É como se o time precisasse avançar a passos largos, mas andasse mancando.
A pressão recai toda sobre os ombros do diretor técnico Sam Michael. Há uma década, ele assumiu ainda jovem o comando dos projetos da equipe, quando a Williams ainda lutava por vitórias e títulos. Desde então, o dinheiro rareou, as vitórias sumiram e o time entrou em uma espiral descendente. Se as novidades para Turquia e Espanha não significarem aumento na competitividade, a conta deve cair no colo de Sam Michael.
Não por acaso, o austríaco Toto Wolff, sócio minoritário da equipe e integrante do conselho diretivo, apareceu no circuito de Xangai para acompanhar o trabalho de perto. À imprensa, declarou que foi lá apenas para apoiar. Mas sua presença certamente colocou mais pressão em um ambiente que já não é dos mais tranquilos.
A novidade que o time levou para a última corrida, um novo sistema de escapamento, falhou fragorosamente: a peça esquentava demais o assoalho do carro, a ponto de derreter algumas partes - o que comprometia a eficiência aerodinâmica. Foi por isso que Rubens Barrichello deixou a peça de lado para a corrida.
O pior é que o problema atrasou o cronograma de desenvolvimento do carro FW33. O problema do escapamento está sendo analisado e uma nova solução só deve ficar pronta para o GP da Espanha, daqui a um mês. Assim, o grande pacote de atualização previsto para a próxima etapa, na Turquia, estará incompleto. É como se o time precisasse avançar a passos largos, mas andasse mancando.
A pressão recai toda sobre os ombros do diretor técnico Sam Michael. Há uma década, ele assumiu ainda jovem o comando dos projetos da equipe, quando a Williams ainda lutava por vitórias e títulos. Desde então, o dinheiro rareou, as vitórias sumiram e o time entrou em uma espiral descendente. Se as novidades para Turquia e Espanha não significarem aumento na competitividade, a conta deve cair no colo de Sam Michael.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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