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| Líder da GTBR3 defenderá a boa fase nas ruas do circuito paulista, na segunda etapa da Itaipava GT Foto: Ivan Pacheco/Terra |
As próximas baterias da Itaipava GT serão um marco na história da categoria. Isto porque será a primeira vez que os "carros dos sonhos" disputarão uma corrida em um circuito de rua. O evento acontece como abertura para a etapa brasileira de Fórmula Indy, que acontece no dia 1º de maio, no Circuito do Anhembi, em São Paulo. Porém, este tipo de circuito não consiste exatamente em novidade para muitos dos pilotos da categoria. E para Rodrigo Sperafico, líder da GTBR3, saber das particularidades deste tipo de pista pode ser decisivo para definir as provas desta segunda etapa.
"Os circuitos de rua têm algumas características muito específicas e como temos pouco tempo de treino antes das tomadas de tempo e das corridas os pilotos precisam se adaptar muito rapidamente", analisa Sperafico, que guia um Corvette Z06R em parceria com Cláudio Dahruj e lidera sua categoria na Itaipava GT, com 32 pontos.
Além de Sperafico, que já guiou pelo famoso Circuito de Monte Carlo, em Mônaco, na época em que era um aspirante nas categorias de base da Formula 1, pilotos como Antonio Pizzonia, Daniel Serra, Valdeno Brito, Allam Khodair, Xandinho Negrão, Claudio Ricci, Rodrigo Sperafico, Ricardo Mauricio (GTBR3) e Alan Hellmeister (GTBR4) poderão se adaptar mais facilmente ao circuito da capital paulista, já que todos eles estiveram na etapa da Stock Car disputada nas ruas de Ribeirão Preto, no último domingo.
Na análise do piloto do carro número oito, os bólidos da Itaipava GT têm algumas vantagens nesse tipo de pista em relação aos monopostos da Indy, por causa de compostos que adaptam melhor os modelos de Gran Turismo às ruas. Porém, a visão periférica de quem fica dentro do carro acaba mais restrita. "Um piloto da Indy, pela posição no cockpit e tamanho do carro, tem visão consideravelmente melhor do circuito do que em modelos de turismo. Acho que tudo isso traz desafios e torna a corrida ainda mais interessante no caso da Itaipava GT", afirmou Sperafico.
Disputada em conjunto com o GP do Brasil de Fórmula Indy, as baterias desta segunda etapa da categoria acontecem no Anhembi no próximo sábado (30) e domingo (1º de maio).
"Os circuitos de rua têm algumas características muito específicas e como temos pouco tempo de treino antes das tomadas de tempo e das corridas os pilotos precisam se adaptar muito rapidamente", analisa Sperafico, que guia um Corvette Z06R em parceria com Cláudio Dahruj e lidera sua categoria na Itaipava GT, com 32 pontos.
Além de Sperafico, que já guiou pelo famoso Circuito de Monte Carlo, em Mônaco, na época em que era um aspirante nas categorias de base da Formula 1, pilotos como Antonio Pizzonia, Daniel Serra, Valdeno Brito, Allam Khodair, Xandinho Negrão, Claudio Ricci, Rodrigo Sperafico, Ricardo Mauricio (GTBR3) e Alan Hellmeister (GTBR4) poderão se adaptar mais facilmente ao circuito da capital paulista, já que todos eles estiveram na etapa da Stock Car disputada nas ruas de Ribeirão Preto, no último domingo.
Na análise do piloto do carro número oito, os bólidos da Itaipava GT têm algumas vantagens nesse tipo de pista em relação aos monopostos da Indy, por causa de compostos que adaptam melhor os modelos de Gran Turismo às ruas. Porém, a visão periférica de quem fica dentro do carro acaba mais restrita. "Um piloto da Indy, pela posição no cockpit e tamanho do carro, tem visão consideravelmente melhor do circuito do que em modelos de turismo. Acho que tudo isso traz desafios e torna a corrida ainda mais interessante no caso da Itaipava GT", afirmou Sperafico.
Disputada em conjunto com o GP do Brasil de Fórmula Indy, as baterias desta segunda etapa da categoria acontecem no Anhembi no próximo sábado (30) e domingo (1º de maio).
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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