GM, Honda e Nissan têm modelos produzidos dessa maneira. Veículos elétricos mostram que chineses querem liderar em tecnologia.
Sedã 630 sai pela marca Baojun, parceria da GM com fabricante chinês. (Foto: Divulgação) |
A General Motors levou à feira o 630, o primeiro modelo do sua nova marca Baojun, desenvolvido com parceiros chineses por meio de uma joint venture. É um sedã de quatro portas baseado num modelo GM antigo. Terá um preço US$ 10.700 US$ 15.300.
A Honda exibiu na feira o compacto de quatro portas S1, o primeiro da sua linha Everus, da parceria Guangzhou-Honda. A Nissan, por sua vez, apresentou um carro ainda sem nome que planeja vender sob a marca Venucia, no próximo ano. A produção ficará a cargo da joint-venture Dongfeng-Nissan.
Essas parcerias entre os grandes fabricantes estrangeiros com produtores chineses são resultado de uma política de Pequim, que quer que os grandes conglomerados globais transfiram tecnologia para a indústria nacional, algo que não aconteceu da forma esperada nas mais de duas décadas em que as grandes montadoras atuam por lá.
Elétricos
O reev, modelo elétrico da Chery, agora com quatro lugares. (Foto: AFP) |
A Geely apresentou o McCar, um veículo compacto de dois lugares. A Dongfeng, por sua vez, levou à feira a microvan Shuaike. A Chery, que já tem presença no Brasil com modelos movidos a combustão, lançou o reev de quatro lugares. Todos prometem um alcance de cerca de 100 quilômetros por carga. O desenvolvimento dos carros elétricos é questão estratégica para Pequim: é um campo em que os chineses podem assumir a liderança global se criarem tecnologia rapidamente.
Fonte: G1
Disponível no(a):http://g1.globo.com/carros
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