Piloto paulista fez elogios a ex-companheiro e descreveu fatalidade em choque Foto: Reinaldo Marques/Terra |
Direto de São Paulo
O piloto Allam Khodair esteve presente no velório de Gustavo Sondermann, nesta terça-feira, e lamentou o acidente que vitimou o amigo no último final de semana, em etapa da Copa Montana. Em busca de conformação, Khodair avaliou as circunstâncias da batida no Autódromo de Interlagos, e concluiu que Sondermann sucumbiu aos riscos da profissão.
"O que aconteceu com o Rafael e com o Gustavo foi a desaceleração. A 200 km/h, não há corpo que resista a um acidente", declarou, citando acidente semelhante sofrido por Rafael Sperafico em dezembro de 2007, no mesmo ponto do traçado. "Todo momento a gente tenta mascarar, mas sabe que é um esporte de risco", disse também.
Segundo Khodair, ambos sofreram com o "choque em T", no qual um carro atinge frontalmente a lateral de outro carro, considerado por ele o tipo mais perigoso de choque.
Khodair concordou com as cobranças por novas modificações na Curva do Café, ponto do acidente, sugerindo o recuo das arquibancadas em cerca de 50 m para o aumento da área de escape. "Uma reconstrução com certeza vai existir", disse o paulista, que voltará a encarar a curva neste final de semana, na disputa da primeira etapa do ano da Itaipava GT Brasil. "Dificilmente não vai abalar quando eu passar naquele ponto", acrescentou.
Mesmo acreditando na "prontidão" da Confederação Brasileira de Automobilismo em atender aos pedidos de uma ação, Khodair analisa uma possível obra com cuidados. "A FIA faz vistorias, e para a Fórmula 1 não foi necessário. Mas já foram acidentes demais", explicou.
Mesmo assim, o piloto da Stock Car e da Itaipava GT Brasil fez questão de se despedir com carinho do amigo, em cerimônia no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. "A gente pensa depois que acontece. Fui companheiro dele em 2003, e ele marcava pela alegria constante", disse Khodair, que correu com Sondermann na Fórmula Renault. "Ele passou sempre muita felicidade", acrescentou.
"O que aconteceu com o Rafael e com o Gustavo foi a desaceleração. A 200 km/h, não há corpo que resista a um acidente", declarou, citando acidente semelhante sofrido por Rafael Sperafico em dezembro de 2007, no mesmo ponto do traçado. "Todo momento a gente tenta mascarar, mas sabe que é um esporte de risco", disse também.
Segundo Khodair, ambos sofreram com o "choque em T", no qual um carro atinge frontalmente a lateral de outro carro, considerado por ele o tipo mais perigoso de choque.
Khodair concordou com as cobranças por novas modificações na Curva do Café, ponto do acidente, sugerindo o recuo das arquibancadas em cerca de 50 m para o aumento da área de escape. "Uma reconstrução com certeza vai existir", disse o paulista, que voltará a encarar a curva neste final de semana, na disputa da primeira etapa do ano da Itaipava GT Brasil. "Dificilmente não vai abalar quando eu passar naquele ponto", acrescentou.
Mesmo acreditando na "prontidão" da Confederação Brasileira de Automobilismo em atender aos pedidos de uma ação, Khodair analisa uma possível obra com cuidados. "A FIA faz vistorias, e para a Fórmula 1 não foi necessário. Mas já foram acidentes demais", explicou.
Mesmo assim, o piloto da Stock Car e da Itaipava GT Brasil fez questão de se despedir com carinho do amigo, em cerimônia no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. "A gente pensa depois que acontece. Fui companheiro dele em 2003, e ele marcava pela alegria constante", disse Khodair, que correu com Sondermann na Fórmula Renault. "Ele passou sempre muita felicidade", acrescentou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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