Fusão deve formar a sétima maior montadora do mundo
A Fiat oficializou nesta terça-feira, 21 de janeiro, a
conclusão da compra das ações da Chrysler. No dia 1º de janeiro, a
empresa havia anunciado um acordo de 4,35 bilhões de dólares para
assumir o controle total da Chrysler, mas só agora é que a Fiat voltou a
se pronunciar.
O anúncio põe fim a uma negociação que se arrastou por mais de um ano, no qual o CEO das duas empresas, Sergio Marchionne, participou de várias reuniões com os norte-americanos.
A marca italiana adquiriu 41,46% das ações restantes da Chrysler de um fundo de assistência médica para funcionários aposentados do Sindicato dos Metalúrgicos. Pelas ações o fundo recebeu 3,65 bilhões de dólares, sendo 1,9 bilhões vindos da Chrysler e 1,75 bilhões da Fiat. A Chrysler se comprometeu a pagar outras quatro parcelas de 700 milhões de dólares aos metalúrgicos, sendo que a primeira delas foi paga no ato da conclusão da compra.
Com o fim das negociações, foi definido que Marchionne permanecerá no comando das empresas pelo menos até 2016. Sua função principal será garantir o sucesso da fusão entre Chrysler e Fiatm como parte da estratégia de manter os resultados positivos do grupo, segundo o presidente da Fiat, John Elkann.
Marchionne estima que as duas empresas formem a sétima maior fabricante de automóveis do mundo. Ambas as montadoras venderam aproximadamente 4,4 milhões de unidades no ano passado, menos da metade dos números anuais de Toyota, GM e Volkswagen, hoje as três primeiras empresas do ranking de vendas global.
O anúncio põe fim a uma negociação que se arrastou por mais de um ano, no qual o CEO das duas empresas, Sergio Marchionne, participou de várias reuniões com os norte-americanos.
A marca italiana adquiriu 41,46% das ações restantes da Chrysler de um fundo de assistência médica para funcionários aposentados do Sindicato dos Metalúrgicos. Pelas ações o fundo recebeu 3,65 bilhões de dólares, sendo 1,9 bilhões vindos da Chrysler e 1,75 bilhões da Fiat. A Chrysler se comprometeu a pagar outras quatro parcelas de 700 milhões de dólares aos metalúrgicos, sendo que a primeira delas foi paga no ato da conclusão da compra.
Com o fim das negociações, foi definido que Marchionne permanecerá no comando das empresas pelo menos até 2016. Sua função principal será garantir o sucesso da fusão entre Chrysler e Fiatm como parte da estratégia de manter os resultados positivos do grupo, segundo o presidente da Fiat, John Elkann.
Marchionne estima que as duas empresas formem a sétima maior fabricante de automóveis do mundo. Ambas as montadoras venderam aproximadamente 4,4 milhões de unidades no ano passado, menos da metade dos números anuais de Toyota, GM e Volkswagen, hoje as três primeiras empresas do ranking de vendas global.
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