5 de dez. de 2013

Motores turbo emitem mais partículas canceríginas, diz estudo

Foto: Reprodução
Motores turbo emitem mais partículas canceríginas, diz estudo
De acordo com instituto alemão, emissão pode ser até mil vezes superior a de propulsores tradicionais aspirados

O downsizing dos motores adotado por algumas fabricantes de automóveis tem como principais objetivos reduzir o consumo de combustível e também as emissões.
Para compensar a diminuição de potência, diversas marcas aderiram aos propulsores turbo. Porém, um estudo do instituto alemão TÜV Nord botou essa manobra em xeque. Segundo a entidade, motores turbinados com injeção direta emitem mil vezes mais partículas cancerígenas que os propulsores tradicionais aspirados.
A explicação dada pelo órgão é que os blocos turbo trabalham com uma grande pressão nos cilindros e isso gera um número maior de partículas dispersas no ar. Outro fator que contribui para a maior emissão é que, na Europa, veículos a gasolina não têm a obrigatoriedade de ter os mesmos filtros que automóveis diesel, por exemplo. O estudo pode gerar uma investigação formal por parte da União Europeia.

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