Após um desastroso fim de semana na rodada dupla de Houston, brasileiro viu vantagem de 49 pontos ser convertida em déficit de 25 com relação a Scott Dixon
Em apenas dois dias, um campeonato que parecia absolutamente
sob controle descarrilou de forma abrupta e dolorosa para Hélio
Castroneves. Vítima de problemas com o câmbio nas duas baterias da
rodada dupla de Houston, o brasileiro adiu apenas 20 pontos à sua
campanha na soma das duas provas, contra 94 de seu grande rival na luta
pelo título, Scott Dixon, que registrou uma vitória e um segundo lugar.
Agora, o neozelandês da Ganassi possui 25 pontos de vantagem sobre o adversário da Penske na reta final do certame, e apenas os dois continuam com chances matemáticas de título restando apenas uma etapa, a de Fontana, no dia 19 de outubro.
Por isso, o tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis se mantém esperançoso, pois confia em um bom rendimento de seu conjunto Dallara-Chevrolet no oval de duas milhas. “Vou te dizer uma coisa: este time é um exemplo de que nunca se deve desistir, e tenho fé de que esses caras vão fazer de tudo para que as coisas aconteçam em Fontana”, declarou.
“A boa notícia é que testamos lá e foi extremamente positivo. Sei que temos um bom carro para a última prova. Me sinto mal pela equipe, porque eles trabalharam tão duro para nos colocar em uma posição de vencer o campeonato, mas ainda há muita coisa pela frente. [Fontana] vai ser uma baita corrida”, previu.
Embora otimista, Castroneves não deixou de externar sua frustração com os maus resultados no circuito urbano de Reliant Park. “[Perder uma vantagem tão larga em tão pouco tempo] É frustrante. Não tenho ideia sobre por que o câmbio quebrou em duas corridas. Não há nada a fazer, essas coisas acontecem”, resignou-se.
“É claro que esta não era a maneira como queríamos que nosso fim de semana transcorresse. Começamos a [segunda] corrida de forma forte e, de repente, não conseguia trocar as marchas do carro. Foi um sentimento bastante ruim. Quando mudei para a terceira marcha, na reta oposta, não aconteceu nada. Tivemos muita sorte durante boa parte da temporada. Agora, em um fim de semana, os sonhos de todos se transformaram em um cenário diferente”, finalizou.
Agora, o neozelandês da Ganassi possui 25 pontos de vantagem sobre o adversário da Penske na reta final do certame, e apenas os dois continuam com chances matemáticas de título restando apenas uma etapa, a de Fontana, no dia 19 de outubro.
Por isso, o tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis se mantém esperançoso, pois confia em um bom rendimento de seu conjunto Dallara-Chevrolet no oval de duas milhas. “Vou te dizer uma coisa: este time é um exemplo de que nunca se deve desistir, e tenho fé de que esses caras vão fazer de tudo para que as coisas aconteçam em Fontana”, declarou.
“A boa notícia é que testamos lá e foi extremamente positivo. Sei que temos um bom carro para a última prova. Me sinto mal pela equipe, porque eles trabalharam tão duro para nos colocar em uma posição de vencer o campeonato, mas ainda há muita coisa pela frente. [Fontana] vai ser uma baita corrida”, previu.
Embora otimista, Castroneves não deixou de externar sua frustração com os maus resultados no circuito urbano de Reliant Park. “[Perder uma vantagem tão larga em tão pouco tempo] É frustrante. Não tenho ideia sobre por que o câmbio quebrou em duas corridas. Não há nada a fazer, essas coisas acontecem”, resignou-se.
“É claro que esta não era a maneira como queríamos que nosso fim de semana transcorresse. Começamos a [segunda] corrida de forma forte e, de repente, não conseguia trocar as marchas do carro. Foi um sentimento bastante ruim. Quando mudei para a terceira marcha, na reta oposta, não aconteceu nada. Tivemos muita sorte durante boa parte da temporada. Agora, em um fim de semana, os sonhos de todos se transformaram em um cenário diferente”, finalizou.
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