Espanhol e australiano voltaram a contestar os pneus produzidos pela fabricante; piloto da Red Bull chegou a se reunir em particular com o diretor da marca
O diretor esportivo da Pirelli, Paul Hembery, defendeu sua
empresa dos ataques de Fernando Alonso e Mark Webber na Coreia do Sul.
Após um período de “calmaria” nas relações entre a fabricante e a F1,
que culminou na extensão do atual contrato por mais uma temporada, os dois pilotos recolocaram o tema “pneus” no centro das discussões neste fim de semana.
Ainda no sábado, o espanhol da Ferrari reclamou que os compostos italianos “não duram nem cinco quilômetros”, enquanto o colega australiano foi ainda mais incisivo no domingo, afirmando que a opinião dos competidores “não é importante” para a companhia. Tal frase foi motivada por um estouro ocorrido no composto dianteiro direito de Sergio Pérez durante a prova em Yeongam, que, na visão do piloto da Red Bull, “não teria uma explicação”.
Relatos do circuito coreano dão conta de que Webber teria se reunido em particular com Hembery ao término da prova, justamente para discutir o assunto. Ainda assim, o diretor insistiu que a Pirelli só está fazendo “aquilo que foi solicitada a fazer” desde que assumiu a função na categoria.
“Eles [Alonso e Webber] não são diferentes talvez de Michael [Schumacher] no ano passado”, declarou, remetendo às incansáveis reclamações feitas pelo heptacampeão em 2012. “Talvez seja uma forma [de competição] diferente ter que administrar os pneus e eles não querem fazer isso”, justificou.
“Aí você tem um ponto de vista diferente. E não há nada errado em ter opiniões diferentes. A questão é que não fomos solicitados a fazer isso [pneus com maior durabilidade] quando entramos. Se tivéssemos sido solicitados a [construir pneus] que não degradassem e que não precisassem de trocas, teríamos feito assim”, garantiu.
Hembery também argumentou que o estouro sofrido por Pérez, que até chegou a gerar a entrada do carro de segurança na pista, foi causado por uma enorme área dechapada na unidade dianteira direita do mexicano, provocada por uma brusca fritada poucos metros antes. “Pela telemetria, foi uma grande área dechapada. Não há nada que pudéssemos ter feito a respeito disso”, minimizou.
Ainda no sábado, o espanhol da Ferrari reclamou que os compostos italianos “não duram nem cinco quilômetros”, enquanto o colega australiano foi ainda mais incisivo no domingo, afirmando que a opinião dos competidores “não é importante” para a companhia. Tal frase foi motivada por um estouro ocorrido no composto dianteiro direito de Sergio Pérez durante a prova em Yeongam, que, na visão do piloto da Red Bull, “não teria uma explicação”.
Relatos do circuito coreano dão conta de que Webber teria se reunido em particular com Hembery ao término da prova, justamente para discutir o assunto. Ainda assim, o diretor insistiu que a Pirelli só está fazendo “aquilo que foi solicitada a fazer” desde que assumiu a função na categoria.
“Eles [Alonso e Webber] não são diferentes talvez de Michael [Schumacher] no ano passado”, declarou, remetendo às incansáveis reclamações feitas pelo heptacampeão em 2012. “Talvez seja uma forma [de competição] diferente ter que administrar os pneus e eles não querem fazer isso”, justificou.
“Aí você tem um ponto de vista diferente. E não há nada errado em ter opiniões diferentes. A questão é que não fomos solicitados a fazer isso [pneus com maior durabilidade] quando entramos. Se tivéssemos sido solicitados a [construir pneus] que não degradassem e que não precisassem de trocas, teríamos feito assim”, garantiu.
Hembery também argumentou que o estouro sofrido por Pérez, que até chegou a gerar a entrada do carro de segurança na pista, foi causado por uma enorme área dechapada na unidade dianteira direita do mexicano, provocada por uma brusca fritada poucos metros antes. “Pela telemetria, foi uma grande área dechapada. Não há nada que pudéssemos ter feito a respeito disso”, minimizou.
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