Espanhol admite superioridade dos adversários e lamenta domingo ruim na Índia
Fernando Alonso, da Ferrari em Buddh (Foto: AP Photo/Altaf Qadri)
O próprio Fernando Alonso já tinha dado declarações nos últimos
dias de que o título de Sebastian Vettel era questão de tempo. Porém,
difícil acreditar que até o espanhol esperasse um domingo tão ruim
quanto o que ele teve na Índia.
Saindo da oitava posição do grid, ele quebrou a asa dianteira com dois toques na primeira volta, um em Mark Webber e outro e Jenson Button, e teve que parar logo no começo para fazer a troca da peça. Sem ter um carro competitivo no circuito de Buddh, ele conseguiu terminar apenas em 11º, ficando fora dos pontos em uma corrida em que ele recebeu a bandeira quadriculada pela primeira vez desde o GP da Inglaterra de 2010. Enquanto isso, Vettel conquistou mais uma vitória e seu quarto título mundial.
Tentando mostrar serenidade, o piloto da Ferrari afirmou após a prova que o alemão mereceu o resultado e que ele a Red Bull fizeram um bom trabalho, especialmente na segunda metade da temporada, que o piloto de 26 anos vem dominando completamente.
“Eu o parabenizo. Eles têm sido muito fortes, muito dominantes, especialmente na segunda metade do campeonato, então, eles merecem ser campeões”, disse. “Agora, precisamos começar a pensar no ano que vem e tentar fazer as coisas mais difíceis para ele”, completou.
Alonso explicou que sua corrida ficou totalmente comprometida com os toques na primeira volta, já que, além de estragar sua estratégia de largar com os pneus médios, o carro não teve mais um bom comportamento durante toda a prova, inviabilizando uma recuperação.
“Foi um pouco de falta de sorte, pois acho que Mark também tocou em alguém e a terceira parte da equação foi eu. E tivemos uma batalha na curva quatro também [com Button]. A corrida foi ladeira abaixo a partir deste momento, já que éramos os últimos com uma parada. Os toques danificaram a frente, pois o volante ficou muito pesado nas curvas para à direita e muito leve para as curvas à esquerda”, apontou.
“Acho que o final de semana no geral não foi bom o bastante e em Abu Dhabi temos que melhorar se quisermos passar a Mercedes no campeonato de construtores”, concluiu o bicampeão mundial.
Saindo da oitava posição do grid, ele quebrou a asa dianteira com dois toques na primeira volta, um em Mark Webber e outro e Jenson Button, e teve que parar logo no começo para fazer a troca da peça. Sem ter um carro competitivo no circuito de Buddh, ele conseguiu terminar apenas em 11º, ficando fora dos pontos em uma corrida em que ele recebeu a bandeira quadriculada pela primeira vez desde o GP da Inglaterra de 2010. Enquanto isso, Vettel conquistou mais uma vitória e seu quarto título mundial.
Tentando mostrar serenidade, o piloto da Ferrari afirmou após a prova que o alemão mereceu o resultado e que ele a Red Bull fizeram um bom trabalho, especialmente na segunda metade da temporada, que o piloto de 26 anos vem dominando completamente.
“Eu o parabenizo. Eles têm sido muito fortes, muito dominantes, especialmente na segunda metade do campeonato, então, eles merecem ser campeões”, disse. “Agora, precisamos começar a pensar no ano que vem e tentar fazer as coisas mais difíceis para ele”, completou.
Alonso explicou que sua corrida ficou totalmente comprometida com os toques na primeira volta, já que, além de estragar sua estratégia de largar com os pneus médios, o carro não teve mais um bom comportamento durante toda a prova, inviabilizando uma recuperação.
“Foi um pouco de falta de sorte, pois acho que Mark também tocou em alguém e a terceira parte da equação foi eu. E tivemos uma batalha na curva quatro também [com Button]. A corrida foi ladeira abaixo a partir deste momento, já que éramos os últimos com uma parada. Os toques danificaram a frente, pois o volante ficou muito pesado nas curvas para à direita e muito leve para as curvas à esquerda”, apontou.
“Acho que o final de semana no geral não foi bom o bastante e em Abu Dhabi temos que melhorar se quisermos passar a Mercedes no campeonato de construtores”, concluiu o bicampeão mundial.
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