''Esticada'’ atenderia vontade americana, mas europeus são contra
A Fiat enfrentará um grande dilema até o lançamento da nova geração do 500, que deve ser apresentada em 2015.
Tudo por conta de um motivo bastante inusitado. Contrariando todas as expectativas (inclusive as que apontavam um possível fracasso devido às baixas vendas iniciais), os Estados Unidos se tornaram o maior mercado do 500, com 43.772 unidades comercializadas apenas em 2012. O resultado é superior até ao da Itália, que no ano passado vendeu 42.919 unidades.
Os Estados Unidos se tornaram tão importantes para a Fiat que alguns executivos da marca defendem que a próxima geração do 500 seja mais longa e mais larga do que o modelo atual, na tentativa de adequá-lo ao gosto de um número ainda maior de clientes. No entanto, a vontade destes executivos contraria o conceito do modelo, que desde sempre é conhecido por suas dimensões compactas. Sem contar que um “crescimento” no 500 obrigaria a Fiat a reposicioná-lo no mercado europeu. Hoje, ele é o segundo modelo urbano mais vendido da marca, atrás apenas do Panda.
Pelo menos não há divergências no design do novo 500, já que ele será uma evolução do modelo atual, sem perder as formas arredondadas que caracterizam o nostálgico compacto. No entanto, como ele sairá das pranchetas dos designers de Turim, na Itália, é provável que a vontade europeia prevaleça sobre os americanos.
Outro ponto vital do projeto diz respeito à produção global do veículo na Polônia, de onde saem as unidades vendidas atualmente na Europa. Com isso, a planta mexicana de Toluca ficaria menos sobrecarregada. Esta fábrica é hoje responsável por abastecer os mercados da América do Norte, América do Sul e China. O alívio na produção em Toluca poderia ser preenchida pela produção de uma possível versão quatro portas do 500, que competiria com o Ford New Fiesta a partir de 2016, nos Estados Unidos e Europa. Dentro da linha Fiat, esta nova versão seria posicionada entre o 500 três portas e a minivan 500L.
Tudo por conta de um motivo bastante inusitado. Contrariando todas as expectativas (inclusive as que apontavam um possível fracasso devido às baixas vendas iniciais), os Estados Unidos se tornaram o maior mercado do 500, com 43.772 unidades comercializadas apenas em 2012. O resultado é superior até ao da Itália, que no ano passado vendeu 42.919 unidades.
Os Estados Unidos se tornaram tão importantes para a Fiat que alguns executivos da marca defendem que a próxima geração do 500 seja mais longa e mais larga do que o modelo atual, na tentativa de adequá-lo ao gosto de um número ainda maior de clientes. No entanto, a vontade destes executivos contraria o conceito do modelo, que desde sempre é conhecido por suas dimensões compactas. Sem contar que um “crescimento” no 500 obrigaria a Fiat a reposicioná-lo no mercado europeu. Hoje, ele é o segundo modelo urbano mais vendido da marca, atrás apenas do Panda.
Pelo menos não há divergências no design do novo 500, já que ele será uma evolução do modelo atual, sem perder as formas arredondadas que caracterizam o nostálgico compacto. No entanto, como ele sairá das pranchetas dos designers de Turim, na Itália, é provável que a vontade europeia prevaleça sobre os americanos.
Outro ponto vital do projeto diz respeito à produção global do veículo na Polônia, de onde saem as unidades vendidas atualmente na Europa. Com isso, a planta mexicana de Toluca ficaria menos sobrecarregada. Esta fábrica é hoje responsável por abastecer os mercados da América do Norte, América do Sul e China. O alívio na produção em Toluca poderia ser preenchida pela produção de uma possível versão quatro portas do 500, que competiria com o Ford New Fiesta a partir de 2016, nos Estados Unidos e Europa. Dentro da linha Fiat, esta nova versão seria posicionada entre o 500 três portas e a minivan 500L.
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