Executivo diz que ''o pior já passou'' e prevê recuperação da indústria
O CEO da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, afirmou
que a crise no mercado europeu está passando por um momento de
estagnação e a demanda deve voltar a crescer, ainda que lentamente.
O executivo chegou a esta conclusão após a equipe de analistas de mercado de sua própria empresa ter concluído que o aumento dos preços de veículos usados e o crescimento do mercado de carros novos estão se destacando.
“Há muitos indicadores (favoráveis ao aumento nas vendas), todos eles sinalizando o fim do período de queda nos números. Entramos na terceira fase do processo de recuperação da indústria, na qual vamos observar um novo crescimento nas vendas de carros. E é justamente este momento que esperamos manter, crescendo lentamente de 1% a 2% nos próximos anos”, declarou Ghosn.
O mercado europeu teve uma queda de 7% no primeiro semestre de 2013, mas deve se recuperar até o fim do ano, com expectativa de crescimento na casa dos 5%. Segundo Ghosn, a indústria deve se recuperar em 2014.
“O pior já passou. Estamos muito confiantes que as vendas na Europa deixarão de cair – mas isso não significa que a confiança do consumidor será restaurada tão rapidamente assim. Enquanto o governo europeu não mostrar apoio às empresas, nada mudará”, afirmou. Ghosn também apontou Estados Unidos, China, Índia e Rússia como mercados com maior potencial imediato de crescimento e alertou que Japão, Brasil e Indonésia requerem cautela nas projeções de vendas para os próximos anos.
O executivo chegou a esta conclusão após a equipe de analistas de mercado de sua própria empresa ter concluído que o aumento dos preços de veículos usados e o crescimento do mercado de carros novos estão se destacando.
“Há muitos indicadores (favoráveis ao aumento nas vendas), todos eles sinalizando o fim do período de queda nos números. Entramos na terceira fase do processo de recuperação da indústria, na qual vamos observar um novo crescimento nas vendas de carros. E é justamente este momento que esperamos manter, crescendo lentamente de 1% a 2% nos próximos anos”, declarou Ghosn.
O mercado europeu teve uma queda de 7% no primeiro semestre de 2013, mas deve se recuperar até o fim do ano, com expectativa de crescimento na casa dos 5%. Segundo Ghosn, a indústria deve se recuperar em 2014.
“O pior já passou. Estamos muito confiantes que as vendas na Europa deixarão de cair – mas isso não significa que a confiança do consumidor será restaurada tão rapidamente assim. Enquanto o governo europeu não mostrar apoio às empresas, nada mudará”, afirmou. Ghosn também apontou Estados Unidos, China, Índia e Rússia como mercados com maior potencial imediato de crescimento e alertou que Japão, Brasil e Indonésia requerem cautela nas projeções de vendas para os próximos anos.
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