Chefe da equipe voltou a mencionar Massa e Hulkenberg como favoritos à vaga do finlandês, mas frisou que lista possui "muitos nomes, alguns até engraçados"
Agora que a ida de Kimi Raikkonen para a Ferrari está
consumada, a equipe Lotus tenta se recompor e iniciar uma nova fase na
F1 a partir de 2014, sem o finlandês e todas as glórias que ele
proporcionou ao grupo de Enstone nos últimos dois anos.
Para o chefe da escuderia, Éric Boullier, a presença do campeão de 2007 nas duas temporadas recentes representou uma “boa história de lua de mel”, que está chegando ao fim. Por isso, é preciso seguir em frente e buscar alternativas para iniciar uma nova história a partir de 2014.
“Essa é a vida no padoque. Estou contente por termos feito a aposta em Kimi dois anos atrás, pois esta foi uma boa história de lua de mel. Agora ele está migrando para a Ferrari. A vida é assim. A combinação Lotus-Raikkonen funcionou bem em termos de popularidade e também no âmbito esportivo, na pista”, avaliou, em entrevista à revista inglesa “Autosport”, nesta quinta-feira.
Ao analisar os nomes disponíveis no mercado para a vaga do escandinavo, Boullier reiterou que o favoritismo está nas mãos do alemão Nico Hulkenberg, da Sauber, e do brasileiro Felipe Massa, que foi dispensado de Maranello justamente para dar lugar ao nórdico. O comandante francês ponderou, contudo, que essas não são as duas únicas opções estudadas.
“É verdade que as pessoas que vocês conseguem enxergar, Massa e Hulkenberg, estão disponíveis no mercado, então é verdade que estamos conversando com eles. Mas a lista é muito, muito maior. Na verdade, ela tem até alguns nomes engraçados, de equipes surpreendentes”, relatou, sem mencionar outras opções (uma delas seria a de Pastor Maldonado, da Williams).
Em coletiva concedida também nesta quinta, Raikkonen foi claro ao dizer que deixou a Lotus por questões financeiras, especialmente por estar com os salários atrasados dentro da esquadra. Mesmo assim, Boullier descartou a possibilidade de seu substituto ter que trazer consigo dinheiro de patrocinadores pessoais.
“É importante que ele venha sem patrocínios. Estou nas competições para vencer, não pelo dinheiro. Esse é o meu desejo como chefe da equipe, e a estratégia correta para um time de F1 é escolher seus pilotos por mérito, porque ele se encaixa em sua estratégia ou modelo esportivo, não por causa dos patrocinadores”, finalizou.
Para o chefe da escuderia, Éric Boullier, a presença do campeão de 2007 nas duas temporadas recentes representou uma “boa história de lua de mel”, que está chegando ao fim. Por isso, é preciso seguir em frente e buscar alternativas para iniciar uma nova história a partir de 2014.
“Essa é a vida no padoque. Estou contente por termos feito a aposta em Kimi dois anos atrás, pois esta foi uma boa história de lua de mel. Agora ele está migrando para a Ferrari. A vida é assim. A combinação Lotus-Raikkonen funcionou bem em termos de popularidade e também no âmbito esportivo, na pista”, avaliou, em entrevista à revista inglesa “Autosport”, nesta quinta-feira.
Ao analisar os nomes disponíveis no mercado para a vaga do escandinavo, Boullier reiterou que o favoritismo está nas mãos do alemão Nico Hulkenberg, da Sauber, e do brasileiro Felipe Massa, que foi dispensado de Maranello justamente para dar lugar ao nórdico. O comandante francês ponderou, contudo, que essas não são as duas únicas opções estudadas.
“É verdade que as pessoas que vocês conseguem enxergar, Massa e Hulkenberg, estão disponíveis no mercado, então é verdade que estamos conversando com eles. Mas a lista é muito, muito maior. Na verdade, ela tem até alguns nomes engraçados, de equipes surpreendentes”, relatou, sem mencionar outras opções (uma delas seria a de Pastor Maldonado, da Williams).
Em coletiva concedida também nesta quinta, Raikkonen foi claro ao dizer que deixou a Lotus por questões financeiras, especialmente por estar com os salários atrasados dentro da esquadra. Mesmo assim, Boullier descartou a possibilidade de seu substituto ter que trazer consigo dinheiro de patrocinadores pessoais.
“É importante que ele venha sem patrocínios. Estou nas competições para vencer, não pelo dinheiro. Esse é o meu desejo como chefe da equipe, e a estratégia correta para um time de F1 é escolher seus pilotos por mérito, porque ele se encaixa em sua estratégia ou modelo esportivo, não por causa dos patrocinadores”, finalizou.
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