Segundo Stefano Domenicali, tanto o finlandês quanto Alonso terão de se submeter aos interesses da equipe no período em que atuarem como companheiros
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari (AP Photo/Luca Bruno)
Não tem jeito. O grande assunto no padoque de Cingapura, que
sedia no próximo domingo a 13ª etapa da temporada 2013 da F1, é a
contratação de Kimi Raikkonen pela Ferrari, para formar com Fernando
Alonso aquela que tem tudo para ser uma das duplas mais fortes da
história da categoria.
Vista pelos especialistas e fãs como uma equipe que não sabe competir nesse tipo de condição, a esquadra italiana vai ter de se desdobrar para atender a todas as exigências das duas estrelas e, acima de tudo, lidar com os egos de dois campeões mundiais no auge de suas formas.
Entretanto, o chefe da escuderia, Stefano Domenicali, negou que a chegada do finlandês irá promover uma mudança na filosofia de trabalho em Maranello, que é colocar os interesses do time acima de qualquer vontade pessoal de seus competidores.
“Não creio que isso [a chegada de Raikkonen] seja uma mudança de filosofia. Todos os pilotos que já atuaram pela Ferrari sabem que existe o interesse maior da equipe, e consideram isso uma prioridade. Eu não vou mudar a forma como encaro as situações”, assegurou, em entrevista concedida nesta quinta-feira, em Marina Bay.
“É normal e absolutamente imperativo que todos deem o seu máximo, mas essa é a forma como temos trabalhado ao longo de nossa história e é assim que as coisas vão funcionar no futuro”, insistiu o dirigente, que viu, nos últimos quatro anos, Alonso dominar sem dificuldades seu atual companheiro, Felipe Massa.
Questionado sobre o porquê de tantos temores e dúvidas quanto às consequências que uma dupla dessas pode gerar para a escuderia, Domenicali ponderou que, em partes, isso seria uma estratégia da concorrência para desestabilizar o ambiente ferrarista.
“Talvez eles tenham medo porque somos fortes. Tudo isso faz parte da guerra psicológica que existe neste jogo. Para mim, não é nada interessante, porque eu sequer presto atenção. Todos podem falar o que quiser, mas não passa disso”, minimizou.
Os primeiros treinos livres para o GP de Cingapura serão realizados nesta sexta-feira, respectivamente às 7h e 10h30, horários de Brasília, com transmissão ao vivo pelo canal por assinatura SporTV.
Vista pelos especialistas e fãs como uma equipe que não sabe competir nesse tipo de condição, a esquadra italiana vai ter de se desdobrar para atender a todas as exigências das duas estrelas e, acima de tudo, lidar com os egos de dois campeões mundiais no auge de suas formas.
Entretanto, o chefe da escuderia, Stefano Domenicali, negou que a chegada do finlandês irá promover uma mudança na filosofia de trabalho em Maranello, que é colocar os interesses do time acima de qualquer vontade pessoal de seus competidores.
“Não creio que isso [a chegada de Raikkonen] seja uma mudança de filosofia. Todos os pilotos que já atuaram pela Ferrari sabem que existe o interesse maior da equipe, e consideram isso uma prioridade. Eu não vou mudar a forma como encaro as situações”, assegurou, em entrevista concedida nesta quinta-feira, em Marina Bay.
“É normal e absolutamente imperativo que todos deem o seu máximo, mas essa é a forma como temos trabalhado ao longo de nossa história e é assim que as coisas vão funcionar no futuro”, insistiu o dirigente, que viu, nos últimos quatro anos, Alonso dominar sem dificuldades seu atual companheiro, Felipe Massa.
Questionado sobre o porquê de tantos temores e dúvidas quanto às consequências que uma dupla dessas pode gerar para a escuderia, Domenicali ponderou que, em partes, isso seria uma estratégia da concorrência para desestabilizar o ambiente ferrarista.
“Talvez eles tenham medo porque somos fortes. Tudo isso faz parte da guerra psicológica que existe neste jogo. Para mim, não é nada interessante, porque eu sequer presto atenção. Todos podem falar o que quiser, mas não passa disso”, minimizou.
Os primeiros treinos livres para o GP de Cingapura serão realizados nesta sexta-feira, respectivamente às 7h e 10h30, horários de Brasília, com transmissão ao vivo pelo canal por assinatura SporTV.
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