Após fazer uma corrida cerebral, em 8º, e ver seus adversários enfrentarem problemas em Pocono, brasileiro abriu para 23 pontos sua liderança no campeonato
Assim como tem feito em praticamente todas as etapas de 2013,
Hélio Castroneves mais uma vez tentou fazer uma corrida cerebral no
último domingo, em Pocono, sem exigir demais de seu equipamento. Assim, o
veterano da Penske confirmou seu décimo top-10 em 11 provas disputadas
pela Indy em 2013, ampliando a liderança no campeonato para 23 pontos em
relação a Ryan Hunter-Reay, da Andretti.
“O evento foi muito disputado e o nosso grupo trabalhou de forma muito competente. Numa situação como essa, a gente tem de correr com a cabeça e foi isso que tentei fazer”, declarou o brasileiro da Penske, que também contou com os infortúnios dos rivais da Andretti – Hunter-Reay foi acertado por Takuma Sato dentro dos boxes e Marco Andretti perdeu rendimento no fim, por não poupar combustível – para construir o importante resultado.
Sobre economia de etanol, aliás, o paulista de 38 anos destacou a relevância de ter adotado essa estratégia desde o início das 160 voltas. “Bem, com certeza é bom sair desta prova abrindo na liderança do campeonato. A equipe fez um trabalho fantástico em uma corrida muito desafiadora. Tivemos que tomar várias decisões ao longo da prova e, no fim das contas, o segredo foi poupar combustível”, admitiu.
Após o retorno da categoria ao tradicional circuito triangular de 2,5 milhas, que também marcou o encerramento de uma maratona de cinco provas em ovais, Castroneves agora foca no retorno às competições em mistos, a começar pela bateria dupla de Toronto, já no próximo fim de semana. “Vamos para lá com os bons pontos que merecemos aqui. Foi fantástico voltar a correr em Pocono”, encerrou.
“O evento foi muito disputado e o nosso grupo trabalhou de forma muito competente. Numa situação como essa, a gente tem de correr com a cabeça e foi isso que tentei fazer”, declarou o brasileiro da Penske, que também contou com os infortúnios dos rivais da Andretti – Hunter-Reay foi acertado por Takuma Sato dentro dos boxes e Marco Andretti perdeu rendimento no fim, por não poupar combustível – para construir o importante resultado.
Sobre economia de etanol, aliás, o paulista de 38 anos destacou a relevância de ter adotado essa estratégia desde o início das 160 voltas. “Bem, com certeza é bom sair desta prova abrindo na liderança do campeonato. A equipe fez um trabalho fantástico em uma corrida muito desafiadora. Tivemos que tomar várias decisões ao longo da prova e, no fim das contas, o segredo foi poupar combustível”, admitiu.
Após o retorno da categoria ao tradicional circuito triangular de 2,5 milhas, que também marcou o encerramento de uma maratona de cinco provas em ovais, Castroneves agora foca no retorno às competições em mistos, a começar pela bateria dupla de Toronto, já no próximo fim de semana. “Vamos para lá com os bons pontos que merecemos aqui. Foi fantástico voltar a correr em Pocono”, encerrou.
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