Fornecedora disponibilizará cinco jogos para cada time, além de uma nova versão protótipo dos duros, todos já com a construção de 2012
Funcionário da Pirelli monta pneu (Foto: AP Photo/Luca Bruno)
A Pirelli confirmou nesta semana seu cronograma de trabalho
para a bateria de testes para jovens pilotos, em Silverstone, entre os
dias 17 e 19 deste mês. Antes voltada a iniciantes, a rodada agora contará com a presença de pilotos veteranos da F1, que testarão as versões revisadas dos pneus italianos, utilizando a composição de borracha de 2013 e a estrutura do ano passado.
Em entrevista ao canal inglês “Sky Sports”, o diretor esportivo da marca, Paul Hembery, explicou que a fabricante levará cinco jogos dos novos compostos a cada equipe, além de um conjunto extra de pneus protótipos duros. “Estamos levando três jogos dos duros e dois dos médios, com a estrutura de 2012, que é o que vamos passar a usar na sequência da temporada. Além disso, preparamos também um composto protótipo duro para levar para lá. Portanto, estabelecemos um cronograma para os times e esperamos que eles o sigam dessa forma”, disse.
Tais alterações, previstas para estrear oficialmente no GP da Hungria, próxima etapa do calendário, são a segunda parte de uma ação para evitar a repetição do drama vivido em Silverstone , quando quatro pilotos (Lewis Hamilton, Felipe Massa, Jean-Éric Vergne e Sergio Pérez) sofreram estouros ao longo da corrida. A primeira fase foi aplicada já no último fim de semana, em Nurburgring, com a utilização de uma cintura de kevlar na estrutura das unidades, em substituição à antiga cinta de aço.
Enquanto trabalha nesse sentido, a empresa italiana ainda não sabe se continuará ou não na categoria em 2014, pois não possui contrato fechado com todas as equipes do grid e nem com a FIA. “Estamos em uma situação um pouco estranha no momento, sem saber se devemos gastar milhões ou não [em investimentos para 2014]. Mas estamos trabalhando com boa fé e precisamos começar a nos preparar de forma séria para o ano que vem, porque os carros serão muito diferentes e será um grande desafio para os pneus”, enfatizou Hembery.
“O torque vai aumentar muito e isso significa, potencialmente, muitas patinadas nas rodas. Temos que treinar em pista molhada também, porque precisamos entender o impacto dessa potência [dos novos motores turbo V6 de 1,6 litro] nesse tipo de condição. Portanto, temos muito a fazer”, mencionou.
Em entrevista ao canal inglês “Sky Sports”, o diretor esportivo da marca, Paul Hembery, explicou que a fabricante levará cinco jogos dos novos compostos a cada equipe, além de um conjunto extra de pneus protótipos duros. “Estamos levando três jogos dos duros e dois dos médios, com a estrutura de 2012, que é o que vamos passar a usar na sequência da temporada. Além disso, preparamos também um composto protótipo duro para levar para lá. Portanto, estabelecemos um cronograma para os times e esperamos que eles o sigam dessa forma”, disse.
Tais alterações, previstas para estrear oficialmente no GP da Hungria, próxima etapa do calendário, são a segunda parte de uma ação para evitar a repetição do drama vivido em Silverstone , quando quatro pilotos (Lewis Hamilton, Felipe Massa, Jean-Éric Vergne e Sergio Pérez) sofreram estouros ao longo da corrida. A primeira fase foi aplicada já no último fim de semana, em Nurburgring, com a utilização de uma cintura de kevlar na estrutura das unidades, em substituição à antiga cinta de aço.
Enquanto trabalha nesse sentido, a empresa italiana ainda não sabe se continuará ou não na categoria em 2014, pois não possui contrato fechado com todas as equipes do grid e nem com a FIA. “Estamos em uma situação um pouco estranha no momento, sem saber se devemos gastar milhões ou não [em investimentos para 2014]. Mas estamos trabalhando com boa fé e precisamos começar a nos preparar de forma séria para o ano que vem, porque os carros serão muito diferentes e será um grande desafio para os pneus”, enfatizou Hembery.
“O torque vai aumentar muito e isso significa, potencialmente, muitas patinadas nas rodas. Temos que treinar em pista molhada também, porque precisamos entender o impacto dessa potência [dos novos motores turbo V6 de 1,6 litro] nesse tipo de condição. Portanto, temos muito a fazer”, mencionou.
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