Eric Boullier, chefe do time, afirmou que com a entrada do carro de segurança, a estratégia teve de ser repensada
Mesmo com dois pilotos subindo ao pódio, Eric Boullier, chefe da Lotus, lamentou a entrada do safety-car durante o GP da Alemanha. De acordo com o francês, a interrupção custou a vitória do time.
Na prova deste domingo, o carro de segurança teve de ser acionado após a Marussia de Jules Bianchi andar sozinha pela pista, depois do piloto ter parado por problemas em seu motor.
“O safety-car não nos ajudou, já que Romain [Grosjean] tinha pneus mais novos que Sebastian [Vettel]. Fomos obrigados a repensar a estratégia um pouco após a entrada dele. Também lembre que após a primeira parada, quando Kimi estava atrás de Lewis [Hamilton], isso nos custou três ou quatro segundos”, lamentou o dirigente em entrevista ao site inglês “Autosport”.
“Perdemos contato com Raikkonen logo no início da corrida. Isso não nos colocou em uma posição confortável perto do fim, e todos nós lembramos muito bem da prova de Xangai no ano passado”, completou.
Boullier comentou também sobre o último pit-stop do finlandês, que chegou a questionar se era necessário fazê-lo. Na visão do francês, foi a decisão certa. “Pudemos ver que seu ritmo estava caindo um pouco e tínhamos o espaço para o pit-stop, então o fizemos. Ambos os carros estavam com pneus diferentes e vimos facilmente que Kimi estava pegando o ritmo, mesmo que não o tanto quanto queríamos”, analisou.
O francês da Lotus vinha mais rápido que seu companheiro de equipe. porém, após a última passagem de Raikkonen nos boxes, quando colocou pneus macios, apresentou um ritmo melhor que Grosjean, o que fez seu time obrigar o piloto a deixar o campeão ultrapassá-lo, conseguindo a segunda posição da prova.
O chefe da equipe terminou afirmando que os novos pneus Pirelli trabalham bem.“É possível ver que a nova opção de compostos trabalha melhor, e pareceu a opção mais certapara que Kimi tentasse alcançar Sebastian”, terminou.
Na prova deste domingo, o carro de segurança teve de ser acionado após a Marussia de Jules Bianchi andar sozinha pela pista, depois do piloto ter parado por problemas em seu motor.
“O safety-car não nos ajudou, já que Romain [Grosjean] tinha pneus mais novos que Sebastian [Vettel]. Fomos obrigados a repensar a estratégia um pouco após a entrada dele. Também lembre que após a primeira parada, quando Kimi estava atrás de Lewis [Hamilton], isso nos custou três ou quatro segundos”, lamentou o dirigente em entrevista ao site inglês “Autosport”.
“Perdemos contato com Raikkonen logo no início da corrida. Isso não nos colocou em uma posição confortável perto do fim, e todos nós lembramos muito bem da prova de Xangai no ano passado”, completou.
Boullier comentou também sobre o último pit-stop do finlandês, que chegou a questionar se era necessário fazê-lo. Na visão do francês, foi a decisão certa. “Pudemos ver que seu ritmo estava caindo um pouco e tínhamos o espaço para o pit-stop, então o fizemos. Ambos os carros estavam com pneus diferentes e vimos facilmente que Kimi estava pegando o ritmo, mesmo que não o tanto quanto queríamos”, analisou.
O francês da Lotus vinha mais rápido que seu companheiro de equipe. porém, após a última passagem de Raikkonen nos boxes, quando colocou pneus macios, apresentou um ritmo melhor que Grosjean, o que fez seu time obrigar o piloto a deixar o campeão ultrapassá-lo, conseguindo a segunda posição da prova.
O chefe da equipe terminou afirmando que os novos pneus Pirelli trabalham bem.“É possível ver que a nova opção de compostos trabalha melhor, e pareceu a opção mais certapara que Kimi tentasse alcançar Sebastian”, terminou.
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