Diretor esportivo explica que projeto ainda se encontra em fase de maturação; experimentos com sistema de recuperação de energia devem começar apenas em 2014
O diretor esportivo da Honda, Yasuhisa Arai, revelou que os
primeiros testes do motor V6 turbo devem acontecer no último trimestre
deste ano.
De acordo com Arai, a montadora japonesa, que retorna à F1 em 2015, utilizará a atividade para experimentar os elementos de combustão interna no propulsor. Estruturas de apoio, como o sistema de recuperação de energia, serão exploradas apenas a partir do ano que vem.
“Queremos iniciar os testes no outono [europeu, entre setembro e dezembro]. É claro que, além da unidade motriz, teremos componentes como o ERS (Sistema de Recuperação de Energia, em português) e a bateria, portanto, para experimentá-lo como um sistema, provavelmente vamos demorar um ano ou mais”, explicou o dirigente à publicação britânica “Autosport”.
Ainda segundo Arai, o desenvolvimento do propulsor de 1,6 litros se encontra em fase de maturação. Embora as investigações preliminares tenham começado há algum tempo, apenas nos últimos meses o projeto ganhou maior impulso.
“Anunciamos no meio de maio que a Honda voltaria à F1 e apenas começamos o trabalho de design. Estamos decidindo alguns detalhes, então acabamos de embarcar nisso”, esclareceu o dirigente.
“Isso vai envolver muitos elementos técnicos, então não falamos apenas sobre motor. Precisamos garantir que a unidade funcione de acordo com o gerenciamento do motor. Para termos uma boa unidade motriz, temos que garantir que todas as partes trabalhem em conjunto”, completou.
Nesta quinta-feira, a montadora japones revelou também que vai construir sua base de operações para a categoria em Milton Keynes – cidade que também acolhe a fábrica da Red Bull. A construção dos motores permanecerá em Tochigi, sul do Japão.
De acordo com Arai, a montadora japonesa, que retorna à F1 em 2015, utilizará a atividade para experimentar os elementos de combustão interna no propulsor. Estruturas de apoio, como o sistema de recuperação de energia, serão exploradas apenas a partir do ano que vem.
“Queremos iniciar os testes no outono [europeu, entre setembro e dezembro]. É claro que, além da unidade motriz, teremos componentes como o ERS (Sistema de Recuperação de Energia, em português) e a bateria, portanto, para experimentá-lo como um sistema, provavelmente vamos demorar um ano ou mais”, explicou o dirigente à publicação britânica “Autosport”.
Ainda segundo Arai, o desenvolvimento do propulsor de 1,6 litros se encontra em fase de maturação. Embora as investigações preliminares tenham começado há algum tempo, apenas nos últimos meses o projeto ganhou maior impulso.
“Anunciamos no meio de maio que a Honda voltaria à F1 e apenas começamos o trabalho de design. Estamos decidindo alguns detalhes, então acabamos de embarcar nisso”, esclareceu o dirigente.
“Isso vai envolver muitos elementos técnicos, então não falamos apenas sobre motor. Precisamos garantir que a unidade funcione de acordo com o gerenciamento do motor. Para termos uma boa unidade motriz, temos que garantir que todas as partes trabalhem em conjunto”, completou.
Nesta quinta-feira, a montadora japones revelou também que vai construir sua base de operações para a categoria em Milton Keynes – cidade que também acolhe a fábrica da Red Bull. A construção dos motores permanecerá em Tochigi, sul do Japão.
Participe! Deixe aqui seu comentário. Obrigado! Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário