Incidente ocorreu durante o terceiro treino livre, e deixou um buraco na estrutura de zylon do capacete do inglês da Marussia
A Marussia confirmou nesta quarta-feira ter cedido uma viseira
do capacete de Max Chilton para análise junto à FIA (Federação
Internacional de Automobilismo). A entidade quer descobrir quais os
efeitos de um impacto sofrido pela peça durante os treinos livres para o
GP da Alemanha, no último final de semana.
No decorrer do terceiro treino livre, realizado no sábado de manhã em Nurburgring, o piloto inglês foi atingido por uma pedra naquela região, enquanto encaminhava seu MR02 de volta aos boxes. A batida provocou um pequeno buraco no material de zylon, mas felizmente não gerou consequências mais graves para o novato.
A federação quer descobrir até que ponto o zylon, utilizado pela categoria desde 2011 para reforçar as viseiras, por conta do grave acidente sofrido por Felipe Massa no classificatório do GP da Hungria de 2009, salvou Chilton e em que áreas a estrutura ainda precisa ser aperfeiçoada.
“Nosso diretor submeteu a viseira à FIA e agora cabe a eles [verificar o que aconteceu]. [O incidente] aconteceu no terceiro treino livre , quando Max estava reduzindo [a velocidade], em uma volta de retorno aos boxes”, declarou uma fonte da escuderia russa ao site “GPUpdate”.
O Zylon também é usado para reforçar a proteção nas laterais dos cockpits e nas amarras das rodas, para evitar que elas se desprendam e voem em direção às arquibancadas em acidentes mais fortes. Esse material já fazia parte da estrutura de coletes balísticos e proteções de iates.
No decorrer do terceiro treino livre, realizado no sábado de manhã em Nurburgring, o piloto inglês foi atingido por uma pedra naquela região, enquanto encaminhava seu MR02 de volta aos boxes. A batida provocou um pequeno buraco no material de zylon, mas felizmente não gerou consequências mais graves para o novato.
A federação quer descobrir até que ponto o zylon, utilizado pela categoria desde 2011 para reforçar as viseiras, por conta do grave acidente sofrido por Felipe Massa no classificatório do GP da Hungria de 2009, salvou Chilton e em que áreas a estrutura ainda precisa ser aperfeiçoada.
“Nosso diretor submeteu a viseira à FIA e agora cabe a eles [verificar o que aconteceu]. [O incidente] aconteceu no terceiro treino livre , quando Max estava reduzindo [a velocidade], em uma volta de retorno aos boxes”, declarou uma fonte da escuderia russa ao site “GPUpdate”.
O Zylon também é usado para reforçar a proteção nas laterais dos cockpits e nas amarras das rodas, para evitar que elas se desprendam e voem em direção às arquibancadas em acidentes mais fortes. Esse material já fazia parte da estrutura de coletes balísticos e proteções de iates.
Participe! Deixe aqui seu comentário. Obrigado! Disponível no(a):tazio.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário