Contrárias às modificações até o GP do Canadá, equipes admitem estar preocupadas com a segurança dos pilotos após fim de semana problemático em Silverstone
Após os acontecimentos no GP da Inglaterra, no último domingo,
Ferrari, Lotus e Force India não vão mais se opor às propostas de
mudança nos pneus Pirelli.
Pouco antes da corrida em Monte Carlo, no fim de maio, a revista inglesa “Autosport” revelou que as três equipes encabeçaram um lobby contra as modificações propostas pela fabricante italiana para – até então – o GP do Canadá, em junho. No entanto, após a sucessão de estouros em Silverstone, a tríade mudou de ideia e agora apoia uma investigação mais profunda sobre os problemas nos compostos da Pirelli.
“É uma situação completamente diferente do que tínhamos anteriormente, pois não havia nenhum elemento de segurança em nada disso. Uma vez que a questão de segurança veio à tona, não vamos arriscar o bem estar das pessoas por um ponto de vista técnico”, disse Bob Fernley, vice-diretor da Force India.
“Temos que trabalhar com a Pirelli e encontrar soluções. Talvez substituir a cinta de aço por kevlar; nós apoiaríamos isso. Segurança é a principal preocupação”, completou Éric Boullier, chefe da Lotus.
Ainda assim, o chefe da Force India, Vijay Mallya, permanece com opinião desarmônica no grid.
“Não temos nenhum problema, então por que precisamos transformar os problemas dos outros em nossos? Se compreendemos que algumas equipes entenderam melhor os pneus, e são capazes de administrá-los melhor, sem comprometer a segurança, por que devemos votar em favor de mudanças?”, questionou.
Na avaliação de Mallya, a questão da segurança vem sendo enfatizada em razão da forma espetacular como os pneus se desfazem.
“Além do carro de trás e do piloto que se assustou com a súbita explosão na frente, isso realmente não é um grande problema de segurança a partir deste ponto de vista”, argumentou.
“Não vimos carros girando de forma descontrolada para fora da pista e batendo nas barreiras. Mas a Pirelli precisa fazer o que é necessário e trabalhar com várias equipes para chegar a uma solução adequada.”
Pouco antes da corrida em Monte Carlo, no fim de maio, a revista inglesa “Autosport” revelou que as três equipes encabeçaram um lobby contra as modificações propostas pela fabricante italiana para – até então – o GP do Canadá, em junho. No entanto, após a sucessão de estouros em Silverstone, a tríade mudou de ideia e agora apoia uma investigação mais profunda sobre os problemas nos compostos da Pirelli.
“É uma situação completamente diferente do que tínhamos anteriormente, pois não havia nenhum elemento de segurança em nada disso. Uma vez que a questão de segurança veio à tona, não vamos arriscar o bem estar das pessoas por um ponto de vista técnico”, disse Bob Fernley, vice-diretor da Force India.
“Temos que trabalhar com a Pirelli e encontrar soluções. Talvez substituir a cinta de aço por kevlar; nós apoiaríamos isso. Segurança é a principal preocupação”, completou Éric Boullier, chefe da Lotus.
Ainda assim, o chefe da Force India, Vijay Mallya, permanece com opinião desarmônica no grid.
“Não temos nenhum problema, então por que precisamos transformar os problemas dos outros em nossos? Se compreendemos que algumas equipes entenderam melhor os pneus, e são capazes de administrá-los melhor, sem comprometer a segurança, por que devemos votar em favor de mudanças?”, questionou.
Na avaliação de Mallya, a questão da segurança vem sendo enfatizada em razão da forma espetacular como os pneus se desfazem.
“Além do carro de trás e do piloto que se assustou com a súbita explosão na frente, isso realmente não é um grande problema de segurança a partir deste ponto de vista”, argumentou.
“Não vimos carros girando de forma descontrolada para fora da pista e batendo nas barreiras. Mas a Pirelli precisa fazer o que é necessário e trabalhar com várias equipes para chegar a uma solução adequada.”
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