No entanto, Paddy Lowe, novo diretor técnico da equipe, reconhece que ainda não há nenhum plano para manter o dirigente em Brackley
Apesar dos rumores em torno de uma possível aposentadoria após a chegada de Paddy Lowe a Brackley,
Ross Brawn pretende permanecer na Mercedes em 2014. O projetista de 58
anos, diretor da escuderia desde 2010, se mostra animado com a mudança
de regulamento na F1 no ano que vem.
“Estamos em boa forma para o ano que vem. Não quero perder a festa”, disse Brawn, em entrevista à emissora britânica BBC.
“Há uma grande mudança nas regras – e no pacote do carro; não apenas na aerodinâmica, como vimos antes. Se você não começou o trabalho desde o ano passado, você está encrencado”, acrescentou.
De acordo com a emissora britânica, a ideia da Mercedes no início do ano era substituir Brawn por Paddy Lowe em reação ao péssimo desempenho do time na última metade do campeonato em 2012.
Na avaliação da montadora alemã, o velho formato de governo da F1, concentrado num único homem, se tornou antiquado. Por isso, as atribuições aferidas a Toto Wolff e Lowe: ambos têm peso semelhante no time, porém em áreas diferentes – o primeiro como diretor esportivo e o outro na chefia técnica.
Vindo da McLaren, Lowe reconheceu na última semana que ainda não há planos para o futuro de Brawn em Brackley. “Não sabemos o quanto ele vai querer permanecer como diretor geral. Esses planos não foram feitos. Vim para reforçar o time em sua forma atual. Resta ver que o futuro trará em termos de evolução [hierárquica]”, disse o projetista, que completou nesta quarta-feira um mês de trabalho na Mercedes.
“Se, em algum momento, Ross quiser aumentar [seu trabalho no time] ou recuar, então teremos a força para reagir e responder mantendo uma forte liderança. No entanto, há muito trabalho a ser feito e estou muito confortável com isso”, acrescentou.
Ainda segundo a BBC, a Honda, de volta à F1 em 2015 como fornecedora de motores, se interessa em atrair Brawn para trabalhar no programa da categoria. Mas o inglês, que chefiou o time oficial da montadora japonesa entre 2006 e 2008, desconversa sobre a informação. “Não sei nada sobre isso”, tergiversou.
“Estamos em boa forma para o ano que vem. Não quero perder a festa”, disse Brawn, em entrevista à emissora britânica BBC.
“Há uma grande mudança nas regras – e no pacote do carro; não apenas na aerodinâmica, como vimos antes. Se você não começou o trabalho desde o ano passado, você está encrencado”, acrescentou.
De acordo com a emissora britânica, a ideia da Mercedes no início do ano era substituir Brawn por Paddy Lowe em reação ao péssimo desempenho do time na última metade do campeonato em 2012.
Na avaliação da montadora alemã, o velho formato de governo da F1, concentrado num único homem, se tornou antiquado. Por isso, as atribuições aferidas a Toto Wolff e Lowe: ambos têm peso semelhante no time, porém em áreas diferentes – o primeiro como diretor esportivo e o outro na chefia técnica.
Vindo da McLaren, Lowe reconheceu na última semana que ainda não há planos para o futuro de Brawn em Brackley. “Não sabemos o quanto ele vai querer permanecer como diretor geral. Esses planos não foram feitos. Vim para reforçar o time em sua forma atual. Resta ver que o futuro trará em termos de evolução [hierárquica]”, disse o projetista, que completou nesta quarta-feira um mês de trabalho na Mercedes.
“Se, em algum momento, Ross quiser aumentar [seu trabalho no time] ou recuar, então teremos a força para reagir e responder mantendo uma forte liderança. No entanto, há muito trabalho a ser feito e estou muito confortável com isso”, acrescentou.
Ainda segundo a BBC, a Honda, de volta à F1 em 2015 como fornecedora de motores, se interessa em atrair Brawn para trabalhar no programa da categoria. Mas o inglês, que chefiou o time oficial da montadora japonesa entre 2006 e 2008, desconversa sobre a informação. “Não sei nada sobre isso”, tergiversou.
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