Equipe alemã aproveitou exclusão do teste para jovens pilotos para antecipar estreia do dispositivo, que já vem sendo utilizado pela Lotus
Nico Rosberg, da Mercedes, em Nurburgring (Foto: Luca Bruno/AP)
A Mercedes testou na manhã desta sexta-feira pela primeira vez
um sistema de DRS passivo durante o treino de abertura para o GP da
Alemanha, em Nurburgring. O dispositivo, que já vem sendo aproveitado
pela Lotus, foi instalado na traseira do carro de Nico Rosberg.
Inicialmente, a Mercedes planejava experimentar o modelo durante o teste para jovens pilotos. No entanto, ao ser excluída da sessão – em razão do imbróglio com a Pirelli –, preferiu provar o modelo logo durante a etapa nas colinas Eifel.
O funcionamento do DRS passivo consiste no mesmo princípio do sistema homônimo banido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) no fim do ano passado.
Quando o carro alcança certa velocidade, o ar expelido das laterais do motor é reorientado por meio de dutos acima do cockpit para o aerofólio traseiro, criando o efeito stall – que impede a intermissão aerodinâmica – e garantindo maior velocidade da reta. A única ressalva em comparação com o sistema de 2012 é a autonomia do dispositivo em relação ao piloto.
Inicialmente, a Mercedes planejava experimentar o modelo durante o teste para jovens pilotos. No entanto, ao ser excluída da sessão – em razão do imbróglio com a Pirelli –, preferiu provar o modelo logo durante a etapa nas colinas Eifel.
O funcionamento do DRS passivo consiste no mesmo princípio do sistema homônimo banido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) no fim do ano passado.
Quando o carro alcança certa velocidade, o ar expelido das laterais do motor é reorientado por meio de dutos acima do cockpit para o aerofólio traseiro, criando o efeito stall – que impede a intermissão aerodinâmica – e garantindo maior velocidade da reta. A única ressalva em comparação com o sistema de 2012 é a autonomia do dispositivo em relação ao piloto.
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