Divisão de tecnologia da equipe produzirá as unidades em parceria com a Spark, empresa responsável pela construção do chassi
A Williams anunciou nesta terça-feira que será fornecedora
oficial das baterias usadas nos carros da nova Fórmula E. Criada pela
FIA e prevista para estrear no ano que vem, a categoria será a primeira
no mundo a ser formada por veículos 100% elétricos, com provas
disputadas em circuitos de rua de várias metrópoles espalhadas pelo
globo (uma das candidatas é o Rio de Janeiro).
O projeto será desenvolvido pela Williams Advanced Engineering – divisão da escuderia voltada ao desenvolvimento de novas tecnologias e sediada na própria fábrica de Grove -, em parceria com a Spark Racing Technology, empresa responsável por construir o chassi a ser usado na competição.
“Este é um novo campeonato empolgante, que irá desempenhar papel fundamental para colocar em evidência a crescente importância dessas tecnologias, originalmente desenvolvidas para o automobilismo, em um universo mais amplo. Eficiência energética é uma questão importante para a Williams e, embora nosso trabalho neste campo esteja agora se expandindo a novos setores de mercado além das corridas, o automobilismo sempre será o degrau mais alto para a experimentação de nossas tecnologias”, afirmou o chefe de operações comerciais da WAE, Kirsty Andrew.
“Os veículos elétricos estão se tornando uma parte cada vez mais importante na indústria automotiva, e a Fórmula E é a oportunidade perfeita para que a Williams valide seus últimos desenvolvimentos na tecnologia de baterias”, acrescentou.
Para a temporada de estreia, a Fórmula E planeja inscrever dez equipes com dois carros cada, e promover corridas com uma hora de duração, em nove locais diferentes. Além do Rio, Londres (Inglaterra), Roma (Itália), Los Angeles e Miami (Estados Unidos), Pequim (China), Buenos Aires (Argentina) e Putrajaia (Malásia) foram citadas no calendário provisório original. Mais recentemente, Bangcoc (Tailândia) também foi incluída na lista.
Os veículos, que têm desenho parecido com o da Indy, estão sendo desenvolvidos para atingir velocidades de até 220 km/h, sem emissão de gases. Junto com a Williams, outras fabricantes de renome estão envolvidas no projeto: Dallara e Renault são parceiras da Spark no desenvolvimento do chassi; a McLaren produzirá os motores; a Michelin será a fornecedora de pneus e a Tag Heuer ficará responsável pela cronometragem.
O projeto será desenvolvido pela Williams Advanced Engineering – divisão da escuderia voltada ao desenvolvimento de novas tecnologias e sediada na própria fábrica de Grove -, em parceria com a Spark Racing Technology, empresa responsável por construir o chassi a ser usado na competição.
“Este é um novo campeonato empolgante, que irá desempenhar papel fundamental para colocar em evidência a crescente importância dessas tecnologias, originalmente desenvolvidas para o automobilismo, em um universo mais amplo. Eficiência energética é uma questão importante para a Williams e, embora nosso trabalho neste campo esteja agora se expandindo a novos setores de mercado além das corridas, o automobilismo sempre será o degrau mais alto para a experimentação de nossas tecnologias”, afirmou o chefe de operações comerciais da WAE, Kirsty Andrew.
“Os veículos elétricos estão se tornando uma parte cada vez mais importante na indústria automotiva, e a Fórmula E é a oportunidade perfeita para que a Williams valide seus últimos desenvolvimentos na tecnologia de baterias”, acrescentou.
Para a temporada de estreia, a Fórmula E planeja inscrever dez equipes com dois carros cada, e promover corridas com uma hora de duração, em nove locais diferentes. Além do Rio, Londres (Inglaterra), Roma (Itália), Los Angeles e Miami (Estados Unidos), Pequim (China), Buenos Aires (Argentina) e Putrajaia (Malásia) foram citadas no calendário provisório original. Mais recentemente, Bangcoc (Tailândia) também foi incluída na lista.
Os veículos, que têm desenho parecido com o da Indy, estão sendo desenvolvidos para atingir velocidades de até 220 km/h, sem emissão de gases. Junto com a Williams, outras fabricantes de renome estão envolvidas no projeto: Dallara e Renault são parceiras da Spark no desenvolvimento do chassi; a McLaren produzirá os motores; a Michelin será a fornecedora de pneus e a Tag Heuer ficará responsável pela cronometragem.
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