"O teste era totalmente da Pirelli e nós não demos uma palavra sequer; eles falavam: 'Vocês vão fazer isso, isso e isso'", justificou o piloto da equipe
Nico Rosberg (Divulgação/Mercedes)
De acordo com o que foi determinado pela FIA na última quarta-feira, apenas a Mercedes continuará a ser investigada no caso dos testes secretos de mil quilômetros com a Pirelli.
A Ferrari, que também chegou a ser convocada pela entidade a dar esclarecimentos, já se safou de qualquer punição, visto que utilizou um modelo de 2011 em sua sessão, realizada entre os GPs do Bahrein e da Espanha, no circuito de Barcelona.
A esquadra alemã, entretanto, ainda será julgada pelo Tribunal Internacional da federação, pela suposta irregularidade de ter usado o modelo de 2013, algo proibido pelo regulamento. A bateria dos germânicos ocorreu no mesmo autódromo, porém no intervalo dos GPs da Espanha e Mônaco.
Vencedor da etapa mais recente da F1, em Monte Carlo, e detentor das três últimas pole positions da temporada, o piloto da equipe Nico Rosberg insistiu que seu time não foi beneficiado de nenhuma maneira com o uso do W04 durante o treinamento.
“O teste era totalmente da Pirelli. Eles ditaram o que fazíamos”, justificou, em entrevista ao canal britânico “Sky Sports”. “Nós não demos uma palavra sequer [no processo]. Eles falavam: ‘Vocês vão fazer isso, isso e isso’, e o programa foi gerenciado pelos engenheiros que eles mandaram. Portanto, nós não aprendemos ou decidimos nada com aquilo que fizemos”, reiterou.
Apesar da tensão vivida pelos prateados, que podem ter de encarar uma penalidade severa no caso – já apelidado pela imprensa inglesa de Testgate -, Rosberg ponderou que não vai se deixar mudar o foco durante o fim de semana do GP do Canadá.
“De nenhuma maneira. O time está lidando com a questão e eu estou totalmente focado naquilo que tenho de fazer. Isso não causou nenhum impacto em mim. Não notei nada de diferente nas preparações [para a prova]. Sei que a equipe está trabalhando junto com a FIA para resolver isso rapidamente”, encerrou.
A Ferrari, que também chegou a ser convocada pela entidade a dar esclarecimentos, já se safou de qualquer punição, visto que utilizou um modelo de 2011 em sua sessão, realizada entre os GPs do Bahrein e da Espanha, no circuito de Barcelona.
A esquadra alemã, entretanto, ainda será julgada pelo Tribunal Internacional da federação, pela suposta irregularidade de ter usado o modelo de 2013, algo proibido pelo regulamento. A bateria dos germânicos ocorreu no mesmo autódromo, porém no intervalo dos GPs da Espanha e Mônaco.
Vencedor da etapa mais recente da F1, em Monte Carlo, e detentor das três últimas pole positions da temporada, o piloto da equipe Nico Rosberg insistiu que seu time não foi beneficiado de nenhuma maneira com o uso do W04 durante o treinamento.
“O teste era totalmente da Pirelli. Eles ditaram o que fazíamos”, justificou, em entrevista ao canal britânico “Sky Sports”. “Nós não demos uma palavra sequer [no processo]. Eles falavam: ‘Vocês vão fazer isso, isso e isso’, e o programa foi gerenciado pelos engenheiros que eles mandaram. Portanto, nós não aprendemos ou decidimos nada com aquilo que fizemos”, reiterou.
Apesar da tensão vivida pelos prateados, que podem ter de encarar uma penalidade severa no caso – já apelidado pela imprensa inglesa de Testgate -, Rosberg ponderou que não vai se deixar mudar o foco durante o fim de semana do GP do Canadá.
“De nenhuma maneira. O time está lidando com a questão e eu estou totalmente focado naquilo que tenho de fazer. Isso não causou nenhum impacto em mim. Não notei nada de diferente nas preparações [para a prova]. Sei que a equipe está trabalhando junto com a FIA para resolver isso rapidamente”, encerrou.
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