De acordo com a publicação alemã "Bild", equipe austríaca ainda esperava perda de 150 pontos no Mundial de Construtores
Helmut Marko, principal consultor da Red Bull
A polêmica sobre o julgamento e posterior punição da Mercedes
parece que nunca terá fim. Agora é a vez da Red Bull protestar contra a
decisão tomada pelo Tribunal da FIA. De acordo com Helmut Marko,
principal consultor da equipe, a pena foi “uma piada”.
Segundo jornal alemão “Bild”, a equipe havia se envolvido ativamente no caso, enviando uma “sugestão” ao Tribunal Internacional, dizendo que a construtora alemã deveria receber uma multa de $100 mi de dólares e perder 150 pontos no Mundial de Construtores.
O dirigente admitiu ter feito uma aposta com Niki Lauda, onde o ‘perdedor’ teria de pagar € 50 ao vencedor. Apesar da brincadeira, o austríaco criticou a posição final da FIA. “Punição é punição. Ele deveria colocar seu dinheiro dentro de um envelope. Mas estávamos esperando uma decisão muito mais pesada. Essa pena é uma piada”, declarou.
A equipe austríaca, porém, não foi a única que criticou a mão leve da entidade. Em uma polêmica coluna, “Horse Whisperer”, em seu site oficial, a Ferrari afirmou que ficou “perplexa em como um culpado pode sair quase impune”.
Segundo jornal alemão “Bild”, a equipe havia se envolvido ativamente no caso, enviando uma “sugestão” ao Tribunal Internacional, dizendo que a construtora alemã deveria receber uma multa de $100 mi de dólares e perder 150 pontos no Mundial de Construtores.
O dirigente admitiu ter feito uma aposta com Niki Lauda, onde o ‘perdedor’ teria de pagar € 50 ao vencedor. Apesar da brincadeira, o austríaco criticou a posição final da FIA. “Punição é punição. Ele deveria colocar seu dinheiro dentro de um envelope. Mas estávamos esperando uma decisão muito mais pesada. Essa pena é uma piada”, declarou.
A equipe austríaca, porém, não foi a única que criticou a mão leve da entidade. Em uma polêmica coluna, “Horse Whisperer”, em seu site oficial, a Ferrari afirmou que ficou “perplexa em como um culpado pode sair quase impune”.
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