Trinta anos após a conquista do pai Keke, alemão da Mercedes quebra jejum de 22 corridas sem vencer na F1
Nico Rosberg não vencia uma corrida na F1 desde 15 de abril de
2012, quando triunfou na China. Neste domingo, ao conquistar o GP de
Mônaco, a ocasião não poderia ser mais especial: em casa, onde viveu
parte da infância e juventude, e 30 anos após a vitória de seu pai Keke.
“Cresci aqui, vivi minha vida inteira aqui, fui à escola aqui. É um dia muito especial para mim. Tudo no fim de semana saiu perfeito”, disse o alemão, que relembrou Ayrton Senna ao falar de sua ligação a Monte Carlo.
“Minha primeira lembrança de quando era criança, assistindo à corrida, era Ayrton Senna, com o capacete amarelo no carro vermelho e branco. Foi a corrida mais especial, foi incrível, irreal. Isso que é especial no esporte.”
A vitória em Mônaco também não deixou de ser um alívio para Rosberg. Nas duas provas em que saiu na pole, o alemão despencou para o pelotão intermediário em razão do desgaste nos pneus. Desta vez, o W04 aguentou o percurso inteiro e cruzou a linha de chegada a 3s8 da Red Bull de Sebastian Vettel.
“A largada foi terrivelmente equilibrada e Sebastian e Lewis [Hamilton] também trabalharam bem, mas depois disso, controlei o ritmo. O carro estava muito bom e os pneus aguentaram bem, o que foi fundamental para a vitória hoje [domingo]. Foi uma grande evolução do time em relação a Barcelona”, disse o alemão, que pulou para sexto no campeonato e quebrou um jejum de 22 GPs sem vitórias na F1.
“Nas últimas provas, o pole despencou muito e eu sempre fiquei com isso na minha cabeça. Esperava durar na prova e ser capaz de folgar na corrida, porque não é legal começar na frente e cair para trás. Mas hoje o time me deu esse grande carro. Foi fantástico como conseguimos melhorar num curto espaço de tempo.”
“Cresci aqui, vivi minha vida inteira aqui, fui à escola aqui. É um dia muito especial para mim. Tudo no fim de semana saiu perfeito”, disse o alemão, que relembrou Ayrton Senna ao falar de sua ligação a Monte Carlo.
“Minha primeira lembrança de quando era criança, assistindo à corrida, era Ayrton Senna, com o capacete amarelo no carro vermelho e branco. Foi a corrida mais especial, foi incrível, irreal. Isso que é especial no esporte.”
A vitória em Mônaco também não deixou de ser um alívio para Rosberg. Nas duas provas em que saiu na pole, o alemão despencou para o pelotão intermediário em razão do desgaste nos pneus. Desta vez, o W04 aguentou o percurso inteiro e cruzou a linha de chegada a 3s8 da Red Bull de Sebastian Vettel.
“A largada foi terrivelmente equilibrada e Sebastian e Lewis [Hamilton] também trabalharam bem, mas depois disso, controlei o ritmo. O carro estava muito bom e os pneus aguentaram bem, o que foi fundamental para a vitória hoje [domingo]. Foi uma grande evolução do time em relação a Barcelona”, disse o alemão, que pulou para sexto no campeonato e quebrou um jejum de 22 GPs sem vitórias na F1.
“Nas últimas provas, o pole despencou muito e eu sempre fiquei com isso na minha cabeça. Esperava durar na prova e ser capaz de folgar na corrida, porque não é legal começar na frente e cair para trás. Mas hoje o time me deu esse grande carro. Foi fantástico como conseguimos melhorar num curto espaço de tempo.”
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