Dirigente diz que “deve” Sir Frank pela oportunidade em Grove, mas nega estar sob pressão para vender ativos na equipe
Toto Wolff em Melbourne (Foto: Mercedes/Divulgação)
O diretor executivo da Mercedes, Toto Wolff, disse à publicação
inglesa “Autosport” que pretende vender sua participação no capital da
Williams. Atualmente, Wolff retém 16% das ações na equipe de Grove.
“Embora, do ponto de vista operacional, não exista um conflito, já que aqui [Mercedes] sou diretor e lá não sou mais, isso não é visto de forma positiva”, disse o dirigente, que não tem pressa para se desfazer das ações.
“Mas devo isso a Frank [Williams], sua família e a equipe inteira. Não posso ir ao mercado e perguntar: ‘Quem quer comprar essas ações?’”, brinca.
Wolff também entende que seu desligamento pode gerar uma brusca queda nas ações da Williams. Por isso, aguarda o momento certo para vender sua participação.
“Tenho que achar alguém suficientemente responsável, que esteja entrando no esporte, e entenda como a equipe funciona. Espero que seja um patrocinador, mas não é fácil alguém adequado”, esclarece o austríaco, que desde janeiro atua como diretor na Mercedes.
“Quero encontrar alguém à altura, mas não estou sob pressão. O que já conversei com o pessoal da Mercedes é que não tenho um prazo determinado para vendê-las.”
“Embora, do ponto de vista operacional, não exista um conflito, já que aqui [Mercedes] sou diretor e lá não sou mais, isso não é visto de forma positiva”, disse o dirigente, que não tem pressa para se desfazer das ações.
“Mas devo isso a Frank [Williams], sua família e a equipe inteira. Não posso ir ao mercado e perguntar: ‘Quem quer comprar essas ações?’”, brinca.
Wolff também entende que seu desligamento pode gerar uma brusca queda nas ações da Williams. Por isso, aguarda o momento certo para vender sua participação.
“Tenho que achar alguém suficientemente responsável, que esteja entrando no esporte, e entenda como a equipe funciona. Espero que seja um patrocinador, mas não é fácil alguém adequado”, esclarece o austríaco, que desde janeiro atua como diretor na Mercedes.
“Quero encontrar alguém à altura, mas não estou sob pressão. O que já conversei com o pessoal da Mercedes é que não tenho um prazo determinado para vendê-las.”
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