Felipe Massa, nos boxes da Ferrari, no Bahrein (Foto: AP Photo/Kamran Jebreili)
Único piloto com pneus duros ente os 10 primeiros colocados no
grid, Felipe Massa sai em uma posição muito boa para brigar pela vitória
do GP do Bahrein, neste domingo, segundo a própria Pirelli.
A fornecedora admite que, principalmente pela proximidade do desempenho entre os compostos duros e médios no Bahrein, algo que ainda não tinha acontecido nesta temporada, com diferenças sempre próximas ou superiores a um segundo entre os dois tipos de pneus de cada final de semana, é difícil apontar qual é a melhor estratégia para a prova de domingo. Mesmo assim, que pelos cálculos dos estrategistas da empresa, o brasileiro pode levar alguma vantagem no final.
“A diferença de desempenho entre os dois compostos é muito menor do que foi na China, cerca de 0s6 por volta, o que significa que existem várias possibilidades de estratégia. Isso é algo que vimos na classificação, com as equipes adotando diferentes abordagens”, explicou Paul Hembery, diretor esportivo da companhia italiana.
“Ultrapassar no Bahrein é razoavelmente fácil comparado com várias outras pistas, e esta parecendo que o pneu duro é o preferido para a corrida aqui, com algumas equipes escolhendo os médios”, continuou.
Não existe dúvida que as punições de Mark Webber e Lewis Hamilton ajudaram o brasileiro, que pulou de sexto para a quarta posição do grid. O que, segundo o próprio piloto, o incentivou a arriscar na sua opção de pneus no Q3.
Como os carros largam com tanque cheio de combustível e estão mais pesados no começo da corrida, Massa pode diminuir esta desvantagem de 0s6 nas primeiras voltas com um menor desgaste dos seus pneus duros, ainda mais com altas temperaturas do Bahrein. E poderá usar os compostos médios no trecho final da prova, quando estará mais leve e poderá aproveitar melhor a maior aderência que eles proporcionam.
Por outro lado, existe o risco de uma má largada. Massa sai no lado sujo da pista e com pneus menos aderentes, o que aumenta a possibilidade de algumas dificuldade extra no momento da tracionar o carro ao apagar das luzes vermelhas.
De qualquer forma, a própria Pirelli admite que todas as estratégias estão muito próximas, o que deixa a previsão mais complicada para uma escolha certeira. Mesmo assim arrisca que as táticas mais rápidas são, na ordem:
A fornecedora admite que, principalmente pela proximidade do desempenho entre os compostos duros e médios no Bahrein, algo que ainda não tinha acontecido nesta temporada, com diferenças sempre próximas ou superiores a um segundo entre os dois tipos de pneus de cada final de semana, é difícil apontar qual é a melhor estratégia para a prova de domingo. Mesmo assim, que pelos cálculos dos estrategistas da empresa, o brasileiro pode levar alguma vantagem no final.
“A diferença de desempenho entre os dois compostos é muito menor do que foi na China, cerca de 0s6 por volta, o que significa que existem várias possibilidades de estratégia. Isso é algo que vimos na classificação, com as equipes adotando diferentes abordagens”, explicou Paul Hembery, diretor esportivo da companhia italiana.
“Ultrapassar no Bahrein é razoavelmente fácil comparado com várias outras pistas, e esta parecendo que o pneu duro é o preferido para a corrida aqui, com algumas equipes escolhendo os médios”, continuou.
Não existe dúvida que as punições de Mark Webber e Lewis Hamilton ajudaram o brasileiro, que pulou de sexto para a quarta posição do grid. O que, segundo o próprio piloto, o incentivou a arriscar na sua opção de pneus no Q3.
Como os carros largam com tanque cheio de combustível e estão mais pesados no começo da corrida, Massa pode diminuir esta desvantagem de 0s6 nas primeiras voltas com um menor desgaste dos seus pneus duros, ainda mais com altas temperaturas do Bahrein. E poderá usar os compostos médios no trecho final da prova, quando estará mais leve e poderá aproveitar melhor a maior aderência que eles proporcionam.
Por outro lado, existe o risco de uma má largada. Massa sai no lado sujo da pista e com pneus menos aderentes, o que aumenta a possibilidade de algumas dificuldade extra no momento da tracionar o carro ao apagar das luzes vermelhas.
De qualquer forma, a própria Pirelli admite que todas as estratégias estão muito próximas, o que deixa a previsão mais complicada para uma escolha certeira. Mesmo assim arrisca que as táticas mais rápidas são, na ordem:
1º – Três paradas: largar com pneus duros, troca para duros na volta 10, duros novamente na volta 25, e médios na última parada, na 41.Mesmo com essas previsões, a fornecedora também destaca a importância de se deixar em aberto a chance de uma troca de estratégias durante a corrida, já que ainda é difícil prever como os pneus irão se comportar durante toda a corrida, com o asfalto acima dos 40°C, o que ainda não aconteceu este ano.
2º – Três paradas: largar com médios, trocar para médio na volta oito, outra troca para médio na 24, e colocar os duros na 38.
3º – Uma corrida com duas paradas não está fora de cogitação, com dois trechos com pneus duros e um com o médio.
Disponível no(a):tazio.uol.com.br
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