Brasileiro correu ainda debilitado por uma virose estomacal no sábado, e viu seu Aston Martin sair da disputa pela vitória logo no 1º dozeavos da prova
A estreia de Bruno Senna como piloto oficial da Aston Martin,
competindo na classe GT das 12 Horas de Sebring com o novo modelo
Vantagem V8 da montadora inglesa, não ocorreu como o brasileiro
esperava.
Primeiro, o ex-F1 foi acometido por uma virose estomacal no início da semana, participando dos treinos livres no sacrifício e tendo de ficar de fora da classificação, realizada na sexta-feira. Após um dia de repouso e de tratamento à base de soro, ele conseguiu ser liberado a participar da competição – válida como primeira etapa da ALMS (American Le Mans Series) -, porém ainda aquém da condição física ideal.
Para piorar, o carro #97 com o qual ele disputava a prova, em trio com o inglês Darren Turner e o alemão Stefan Mucke, se envolveu em um acidente logo na primeira hora de corrida, sofrendo avarias no radiador que obrigaram o time a passar 17 voltas trabalhando nos boxes. O incidente tirou o veículo da luta pela vitória, mas o grupo ainda voltou à ação e completou a prova no oitavo lugar de sua divisão.
Apesar dos vários imprevistos, Senna exaltou o ganho de experiência, já que este foi apenas um ensaio para a disputa do WEC (Mundial de Endurance). “Essa corrida não faz parte do nosso calendário. Claro que que queríamos algo melhor em termos de posição de chegada, mas estamos aqui muito mais com o propósito de desenvolver o carro para o Mundial de Endurance, especialmente para as 24 Horas de Le Mans”, afirmou.
“Depois de tudo o que passei nestes dias, dá para dizer que foi ótimo. Consegui fazer os dois turnos duplos e terminei bem, não no melhor da minha forma, mas andando em ritmo competitivo”, frisou o piloto de 28 anos.
Após seu debute pela marca bretã, Senna agora foca em melhorar os pontos fracos que foram detectados no bólido. “Esta pista é um pouco estressante para uma corrida de 12 horas, com muitas ondulações e sujeira. É muito difícil administrar o tráfego, principalmente à noite. De dia, você vê os carros pelo retrovisor; à noite, no entanto, só vê a luz no espelho e não sabe quem está chegando, se é um protótipo muito mais rápido ou um GT. Vamos ter de conversar dentro da equipe para melhorar as informações nesses momentos”, apontou.
Mesmo assim, o paulista aprovou o novo carro que irá guiar ao longo de todo o ano. “Não tivemos problema algum, a não ser aquela pancada. Nossa principal meta era avaliar a competitividade do carro, e ele passou no teste. Tanto que está na garagem aqui em Sebring, prontinho para os treinos desta segunda-feira, quando vamos reiniciar nossa simulação de uma corrida de 24 horas. Nem será lavado”, salientou.
A abertura do WEC será no dia 14 de abril, cm as 6 Horas de Silverstone.
Primeiro, o ex-F1 foi acometido por uma virose estomacal no início da semana, participando dos treinos livres no sacrifício e tendo de ficar de fora da classificação, realizada na sexta-feira. Após um dia de repouso e de tratamento à base de soro, ele conseguiu ser liberado a participar da competição – válida como primeira etapa da ALMS (American Le Mans Series) -, porém ainda aquém da condição física ideal.
Para piorar, o carro #97 com o qual ele disputava a prova, em trio com o inglês Darren Turner e o alemão Stefan Mucke, se envolveu em um acidente logo na primeira hora de corrida, sofrendo avarias no radiador que obrigaram o time a passar 17 voltas trabalhando nos boxes. O incidente tirou o veículo da luta pela vitória, mas o grupo ainda voltou à ação e completou a prova no oitavo lugar de sua divisão.
Apesar dos vários imprevistos, Senna exaltou o ganho de experiência, já que este foi apenas um ensaio para a disputa do WEC (Mundial de Endurance). “Essa corrida não faz parte do nosso calendário. Claro que que queríamos algo melhor em termos de posição de chegada, mas estamos aqui muito mais com o propósito de desenvolver o carro para o Mundial de Endurance, especialmente para as 24 Horas de Le Mans”, afirmou.
“Depois de tudo o que passei nestes dias, dá para dizer que foi ótimo. Consegui fazer os dois turnos duplos e terminei bem, não no melhor da minha forma, mas andando em ritmo competitivo”, frisou o piloto de 28 anos.
Após seu debute pela marca bretã, Senna agora foca em melhorar os pontos fracos que foram detectados no bólido. “Esta pista é um pouco estressante para uma corrida de 12 horas, com muitas ondulações e sujeira. É muito difícil administrar o tráfego, principalmente à noite. De dia, você vê os carros pelo retrovisor; à noite, no entanto, só vê a luz no espelho e não sabe quem está chegando, se é um protótipo muito mais rápido ou um GT. Vamos ter de conversar dentro da equipe para melhorar as informações nesses momentos”, apontou.
Mesmo assim, o paulista aprovou o novo carro que irá guiar ao longo de todo o ano. “Não tivemos problema algum, a não ser aquela pancada. Nossa principal meta era avaliar a competitividade do carro, e ele passou no teste. Tanto que está na garagem aqui em Sebring, prontinho para os treinos desta segunda-feira, quando vamos reiniciar nossa simulação de uma corrida de 24 horas. Nem será lavado”, salientou.
A abertura do WEC será no dia 14 de abril, cm as 6 Horas de Silverstone.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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