LaFerrari fará companhia ao seu antecessor e outros carros da marca italiana
O mais novo e redundante superesportivo da Ferrari já está no museu em Maranello, sede da marca italiana.
A LaFerrari, que foi apresentada
recentemente no Salão de Genebra, na Suíça, se junta a outros icônicos
carros da tradicional fabricante como o Enzo, F40, F50, F430, além dos
bólidos de Fórmula 1. Segundo o site InAutoNews, a
LaFerrari exposta no museu seria a de número 500, já que as 499 unidades
produzidas serão vendidas por mais de 1,3 milhão de euros cada uma.
Apesar do número limitado de veículos, a Ferrari já tem mais de mil
interessados em adquirir o mais novo modelo. Mas, para manter a
exclusividade a Ferrari não deve ceder aos pedidos e manter apenas o
número já firmado inicialmente.O mais novo e redundante superesportivo da Ferrari já está no museu em Maranello, sede da marca italiana.
A LaFerrari é equipada com o poderoso motor V12 6.3 litros a gasolina – igual ao do F12berlinetta –, capaz de entregar 800 cv. Além disso, um segundo propulsor - elétrico, denominado Hy-Kers, com tecnologia da Fórmula 1 - gera 163 cv a mais. No entanto, a LaFerrari não será capaz de mover-se usando somente a propulsão elétrica. Os 963 cv de potência aliados a uma transmissão de sete velocidades DCT fazem o bólido chegar aos 100 km/h em apenas três segundos, aos 200 km/h em menos de sete segundos e aos 300 km/h em 15 segundos. A velocidade máxima bate os 350 km/h. Números suficientes para encarar de igual para igual o Porsche 918 e McLaren P1. O sistema híbrido permite uma melhora de 10% no sprint de 0 a 200 km/h do bólido, de acordo com a marca. O torque somado chega a 92 kgfm.
O peso total chega a 1.255 kg. A célula de sobrevivência, por exemplo, feita do material, pesará apenas 70 kg, 20% mais leve que a Ferrari Enzo. A distribuição não é "perfeita", são 41% na parte dianteira e outros 59% para a traseira. As rodas são de 18 polegadas na frente e 20 polegadas atrás.
Dentre as tecnologias, o modelo tem controle de estabilidade, controle de tração proveniente dos carros de F1 – chamado EF1-TRAC – que é integrado ao conjunto híbrido e o KERS – a força cinética perdida nas frenagens é transformada em energia que servem para recarregar as baterias do motor elétrico.
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