Segundo Éric Boullier, polonês "com certeza" está nos planos da equipe caso tenha condições físicas de voltar à F1
Robert Kubica em 2010, quando corria pela Renault (Andrew Ferraro/LAT Photographic)
O chefe da Lotus, Éric Boullier, afirmou que Robert Kubica é
“com certeza” um dos candidatos a ser titular da equipe em 2014, caso
continue a apresentar evolução em seu condicionamento físico nas
competições de rali.
Após recusar um convite para disputar o DTM neste ano, o polonês acertou com a Citroen para disputar etapas do Mundial e do Europeu de Rali. A estreia no segundo campeonato se deu no último fim de semana, no Rali das Ilhas Canárias, e, embora tenha terminado com um perigoso acidente no sábado, também mostrou como o ex-F1 continua habilidoso, já que ele havia liderado com sobras os oito estágios da sexta-feira.
Por isso, o dirigente de sua antiga equipe (que se chamava Renault quando ele correu lá, em 2010 e no comecinho de 2011) mantém as portas abertas para um possível retorno, já que tanto Kimi Raikkonen quanto Romain Grosjean possuem contrato apenas até o fim da atual temporada. “Se Robert estiver totalmente pronto para um retorno à F1, ele com certeza estaria entre os candidatos [a correr na Lotus]“, disse Boullier, em entrevista ao site russo “f1news”.
Quando perguntado sobre a situação específica de Raikkonen, que já declarou que não quer criar vínculos longos com nenhuma equipe, e que pode a qualquer momento se encher novamente dos monopostos e partir para outros desafios, o chefe aurinegro admitiu que ainda não há nada definido a respeito de sua permanência. “É uma questão muito boa. Não sei a resposta”, resumiu.
Por fim, o comandante salientou que, no momento, a pessoa com mais chances de substituir Kimi ou Grosjean no carro seria o reserva imediato de ambos e atual campeão da GP2, Davide Valsecchi. “Ele tem uma chance maior do qualquer outro. Temos alguns planos para ele neste ano, e vamos ver como ele lida com esse trabalho, tanto dentro quanto fora das pistas. Não é nada durante um [fim de semana de] GP, mas ele vai testar um carro antigo”, revelou.
Após recusar um convite para disputar o DTM neste ano, o polonês acertou com a Citroen para disputar etapas do Mundial e do Europeu de Rali. A estreia no segundo campeonato se deu no último fim de semana, no Rali das Ilhas Canárias, e, embora tenha terminado com um perigoso acidente no sábado, também mostrou como o ex-F1 continua habilidoso, já que ele havia liderado com sobras os oito estágios da sexta-feira.
Por isso, o dirigente de sua antiga equipe (que se chamava Renault quando ele correu lá, em 2010 e no comecinho de 2011) mantém as portas abertas para um possível retorno, já que tanto Kimi Raikkonen quanto Romain Grosjean possuem contrato apenas até o fim da atual temporada. “Se Robert estiver totalmente pronto para um retorno à F1, ele com certeza estaria entre os candidatos [a correr na Lotus]“, disse Boullier, em entrevista ao site russo “f1news”.
Quando perguntado sobre a situação específica de Raikkonen, que já declarou que não quer criar vínculos longos com nenhuma equipe, e que pode a qualquer momento se encher novamente dos monopostos e partir para outros desafios, o chefe aurinegro admitiu que ainda não há nada definido a respeito de sua permanência. “É uma questão muito boa. Não sei a resposta”, resumiu.
Por fim, o comandante salientou que, no momento, a pessoa com mais chances de substituir Kimi ou Grosjean no carro seria o reserva imediato de ambos e atual campeão da GP2, Davide Valsecchi. “Ele tem uma chance maior do qualquer outro. Temos alguns planos para ele neste ano, e vamos ver como ele lida com esse trabalho, tanto dentro quanto fora das pistas. Não é nada durante um [fim de semana de] GP, mas ele vai testar um carro antigo”, revelou.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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