Veja alguns modelos que já viraram até item de coleção no país
Seja no trabalho, nas feiras livres do Brasil, nas mudanças e nas portas de escola, ela demonstra disposição de menina. Mas deverá deixar de ser produzida no final do ano, por conta da obrigatoriedade dos freios ABS e airbag. O Brasil é o único país a produzi-la. “Não existe custo-benefício melhor, torço muito para que a Volkswagen não tome a decisão de acabar com ela”, diz o advogado Eduardo Gedrait, 37 anos. Ele é proprietário de uma rara unidade 1958, avaliada em R$ 100 mil.
Mas o que explica tanta paixão do público por ela? “Eu herdei do meu pai, que tinha uma na empresa. Também andei de KOMBI na escola”, explica Gedrait. E os jovens, por que gostam tanto da KOMBI? “Difícil explicar, mas talvez seja aquela sensação de reviver uma época nostálgica. A KOMBI é carismática, símbolo de uma geração maravilhosa”, define ele, que é presidente do Sampa KOMBI Clube, com mais de 150 associados.
Fonte: Revista AE
Disponível no(a): http://revistaautoesporte.globo.com
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